terça-feira, 31 de julho de 2007

Sua vida


Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão... A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.

A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.

Você pode ficar a vida inteira esperando, Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.

Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada... Tem algo pesado.... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !

Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem....

Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante....
Procure então o resto:
a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...

Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo, hein.

Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Quebra cabeça


Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.

Certo dia, seu filho de sete anos, que era muito inteligente mas também muito inquieto, invadiu o seu local de trabalho decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou fazer com que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com uma revista onde havia um grande mapa do mundo, e teve uma idéia: com auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em muitos pedaços pequenos e junto com um rolo de fita adesiva, o entregou ao filho dizendo:

- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo recortado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.

Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.

Algumas horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:

- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!

No princípio o pai não deu acredito nas palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho mal feito e incompleto. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível ? Como o menino havia sido capaz?

- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu fazer isto?

- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado da página havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi ai que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a montar a figura do homem, que eu sabia como era.


Quando acabei, virei a folha e vi que o mundo tinha ficado certinho também.


Moral da historia:


Para consertar o mundo "basta" antes consertarmos o ser humano.

domingo, 29 de julho de 2007

Importância das coisas




O dia mais belo? – Hoje...
A coisa mais fácil? – Equivocar-se...
O maior obstáculo? – Medo...
O maior erro? – Abandonar-se...
A raiz de todos os males? – Egoísmo...
A distração mais bela? – Trabalho...
A pior derrota? – Desalento...
Os maiores professores? – As crianças...
A primeira necessidade? – Comunicar-se...
De mais feliz a se fazer? – Ser útil aos demais...
O maior mistério? – A morte...
O pior defeito? – O mau humor...
A pessoa mais perigosa? - A mentirosa...
O pior sentimento? – O rancor...
O presente mais belo? – O perdão...
O mais imprescindível? – Orar...
O caminho mais rápido? – O correto...
A sensação mais grata? – A paz interior...
Expressão eficaz? – O sorriso...
O melhor remédio? – O otimismo...
A maior satisfação? – O dever cumprido...
A força mais potente do universo? – A fé...
As pessoas mais necessárias? – Os pais...
A coisa mais bela de todas? –
O amor...

sábado, 28 de julho de 2007

Doze pratos





"Um príncipe chinês, orgulhava-se de sua coleção
de porcelana, de rara quão antiga procedência,
constituída por doze pratos assinalados por
grande beleza artística e decorativa.
Certo dia, o seu zelador, em momento infeliz,
deixou que se quebrasse uma das peças.
Tomando conhecimento do desastre e possuído
pela fúria, o príncipe condenou à morte o dedicado
servidor, que fora vítima de uma circunstância fortuita.
A notícia tomou conta do Império, e, ás vésperas da
execução do desafortunado servidor, apresentou-se
um sábio bastante idoso, que se comprometeu a
devolver a ordem a coleção.
Emocionado, o príncipe reuniu sua corte e aceitou a
oferenda do venerando ancião.
Este solicitou que fossem colocados todos os pratos
restantes sobre uma toalha de linho, bordada
cuidadosamente, e os pedaços da preciosa porcelana
fossem espalhados em volta do móvel.
Atendido na sua solicitação, o sábio acercou-se da mesa e, num gesto inesperado, puxou a toalha com as porcelanas preciosas, atirando-as bruscamente sobre o
piso de mármore e arrebentando-as todas.
Ante o estupor que tomou conta do soberano e de sua
corte, muito sereno, ele disse:
Aí estão, senhor, todos iguais conforme prometi.
Agora podeis mandar matar-me.
Desde que essas porcelanas valem mais do que as vidas, e considerando-se que sou idoso e já vivi além do que deveria, sacrifico-me em benefício dos que irão
morrer no futuro, quando cada uma dessas peças for quebrada.
Assim, com a minha existência, pretendo salvar doze vidas, já que elas, diante desses objetos nada valem.
Passado o choque, o príncipe, comovido, libertou o velho e o servo, compreendendo que nada há mais precioso do que a vida em si mesma.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

A caderneta vermelha


O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas. Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe; Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada!Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa que desejava na vida era ser parecido com ele. O velório: Poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um... O funeral: O sabiá cantando, o sol se pondo e logo tudo terminou. José ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão – Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse. - Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai: “Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer! “Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue”. Outra página – “Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras”.José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? E quando, no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos... e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta... ! “Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cortada, mas fui preciso tentar chamá-lo á razão, José Roberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais ,e se não disciplinar, amanhã será um marginal.” “É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem.”“Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo”. José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia. Naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos...Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério. As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O “velho” escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amorA ultima pagina. Aquela do dia em que ele havia partido: - “Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?” “Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter.”Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento. José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar A aurora rompia no céu e mais um dia começava. “Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!” - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação. vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha pala anotar uma a frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora: - “Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego.”

quinta-feira, 26 de julho de 2007

O furo no barco


Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.
Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.
Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo.
Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!
Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.

Não importa para quem, quando ou de que maneira:
mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Papel amassado


Quando eu era criança, por causa do meu caráter impulsivo, tinha raiva de qualquer coisa.


Na maioria das vezes, depois desses incidentes me sentia envergonhado.


Me esforçava para consolar a quem eu tinha magoado.


Um dia , minha professora me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:


-"Amasse-a"!


Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.


A professora me disse novamente:


- "Agora deixe-a como estava antes".


Óbvio que não pude deixá-la como antes.


Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.


A professora me disse:


- "O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados".


Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.


Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado.


A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.


Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais....


"Fale somente quando suas palavras possam ser tão suave como o silêncio.


Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.


Acredite, principalmente em seus sentimentos"!

terça-feira, 24 de julho de 2007

Solte a panela


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu Corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu Imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Apaixone-se


Apaixone-se definitivamente pelo seu SONHO. O sonho de ninguém deve ser mais apaixonante que o seu.Apaixone-se por sua FAMÍLIA. Mesmo que ela não seja do jeito que você planejou, ainda assim, ela é a sua família.


Apaixone-se pelo seu TALENTO. Mesmo que seu crítico insista para você escolher realizar outras coisas, mais "convenientes"


Apaixone-se mais pela VIAGEM do que pela chegada a seu destino, a primeira é garantida...


Apaixone-se pelo seu CORPO. Mesmo que ele esteja fora de forma, pois de "qualquer forma" ele é a única casa que você realmente possui.


Desapaixone-se de seus medos... Eles minam sua alegria de viver.


Apaixone-se pelas suas MEMÓRIAS mais deliciosas. Ninguém pode tirá-las de dentro de você e elas são excelentes fontes de inspiração em momentos de dor.


Apaixone-se por aquelas BESTEIRAS SAUDÁVEIS que passam por sua mente entre um e outro momento de estresse. Elas ajudam a sobreviver!


Apaixone-se pelo SOL, ele é fiel, gratuito, absolutamente disponível e dá prazer.


Apaixone-se por ALGUÉM, não espere alguém se apaixonar antes por você, só por garantia e segurança.

Apaixone-se pelo seu PROJETO DE VIDA acredite, não dá certo fazer isto a dois.


Apaixone-se pela DANÇA DA VIDA que ta sempre em movimento dentro da gente, mas que, por defesas nós teimamos em algemar.


Apaixone-se mais pelo SIGNIFICADO das coisas que você conquistar do que pelo seu valor material.


Apaixone-se por suas IDÉIAS, mesmo que tenham dito que elas não serviam pra nada.


Apaixone-se por seus PONTOS FORTES, mesmo que os pontos fracos insistam em ficar em alto relevo no seu cérebro.


Apaixone-se pela IDÉIA de ser verdadeiramente FELIZ. Felicidade encontra-se de sobra nas prateleiras de seus recursos interiores.


Apaixone-se pela música que você pode ser para alguém...Apaixone-se por SER HUMANO!


Apaixone-se definitivamente por VOCÊ!


APAIXONE-SE RÁPIDO! O PODER DE DECISÃO SÓ PERTENCE A VOCÊ!

domingo, 22 de julho de 2007

Labirintos


Às vezes, a vida se assemelha a verdadeiros labirintos.


Enveredamos por caminhos na certeza do rumo certo e quando chegamos ao final, portas fechadas,só nos restando voltar e tentar nova caminhada, tal se a vida fosse uma constante procura,eterna busca de algo imperceptível.


Alguns param, outros perseveram.


Mas a escolha é pessoal e intransferível.


Quando pensamos ter finalmente acertado, eis que maisuma porta se fecha perante nossos olhos aflitos ecansados, nos restando somente lágrimas, e, muitas vezes, nenhum consolo.


Nesses instantes, nos esquecemos que somos apessoa mais importante de nossas vidas e que a maior busca que devemos empreender é para dentro de nós mesmos, não nos preocupando com o mundo exterior, conseqüência que é do nosso reflexo.


Assim, se a vida continuar se assemelhandoa labirintos, não duvidemos: sejamos luz, irradiando harmonia e calor,por mais que as portas continuem fechadas e tenhamos de sempre, mais e mais, perseverar em nossos caminhos, em busca das portas abertas dos nossos ideais mais íntimos.

sábado, 21 de julho de 2007

Não permita


Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a
ensinar o zen-budismo aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que
ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro - conhecido por sua total falta de escrúpulos
apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu
adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência
privilegiada para reparar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo, e aumentar
sua fama.
Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho
aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho
mestre.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os
insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro
retirou-se.
Desapontados pelo fato de que o mestre aceitar tantos insultos e
provocações, os alunos perguntaram:
- Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua
espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde
diante de todos nos?
- Se alguém chega ate você com um presente, e você não o aceita, a quem
pertence o presente? - perguntou o Samurai.
- A quem tentou entrega-lo - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
"A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas só podem lhe
tirar a calma, se você permitir."
(desconhecida autoria)

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Dia do amigo

No dia 20 de julho comemoramos o Dia do Amigo, e quando eu comecei a pensar sobre amizade para escrever esse texto, minha cabeça deu mil voltas. Pensei nas coisas legais que faço com meus amigos, mas também lembrei de algumas brigas e chateações passageiras. Lembrei-me das decepções com alguns, mas que foi bom o tempo passado juntos. Lembrei-me de como alguns negligenciam esta palavra e este sentimento e como esquecem da dedicação e doação de amor nos piores momentos...Mas isso também foi um aprendizado. Comecei, então, a perceber que ter amigos é muito mais legal do que eu pensava! Sabe por quê? Porque os amigos são pessoas que nos fazem aprender coisas importantes sobre a vida! Não podemos é deixar de nos doar, de receber as pessoas dentro do coração e dar a elas o nosso melhor.
E você ?
Sabe o que é ser amigo?

Na simplicidade do menino maluquinho, vai minha homenagem para as pessoas que passaram pela minha vida e de alguma forma me deixaram uma lição.

Aos que foram 'amigos' de outrora, aos que são 'amigos' de agora e aos que vão ser 'amigos' pra sempre.





Ser amigo é... ...fazer uma fofoquinha de quem a gente mais gosta. É pisar na bola sem querer só porque, de vez em quando, nossos amigos fazem coisas que não conseguimos entender.



Ser amigo é... ...brigar, gritar e perder as estribeiras quando nosso amigo descobre a fofoquinha traiçoeira. Você não acha isso a coisa mais chata do mundo? Acabamos dizendo coisas que não queríamos dizer e, depois, percebemos que essas brigas bobas não deveriam acontecer.






Ser amigo é... ...fazer as pazes depois da briga boba. É pedir desculpas, reconhecer nossos erros, respeitar as diferentes opiniões, perdoar quem gosta da gente e trocar declarações. É desejar ao nosso amigo sempre o bem, mesmo que a idéia dele não seja igual à de mais ninguém.





Ser amigo é... ...reunir a turma toda em uma deliciosa brincadeira. É fazer a maior bagunça, sujar até atrás da orelha! Mas não esqueça: os bons amigos sabem a hora de parar, descansar e arrumar a baderna. Pois todo amigo sabe que até mesmo a mãe mais maluquinha e moderna não suporta uma casa imunda e, quando isso acontece, o resultado é tapinha na bunda!



Ser amigo é... ...saber descansar das travessuras e encontrar diferentes maneiras de experimentar novas aventuras. É gostar de ficar quietinho, nem que seja só por um minutinho, descobrindo um mundo vivo nesse grande amigo chamado livro!




Ser amigo é... ...amar e respeitar nossos primeiros amigos, que são nossos pais. Eles brigam, e dizem coisas que não gostamos de ouvir, mandam a gente escovar os dentes, tomar banho e dormir. Em alguns dias, choramos; em outros, rimos sem parar, pois sabemos que esses amigos nunca vão nos abandonar.

Ser amigo é... ...estar sempre perto quando aquele amigo do peito mais precisa de nós. É fazer companhia, levar um pouco de alegria quando ele estiver doente, não puder sair da cama, tiver sofrido um acidente ou só precisar saber que tem muita gente que o ama



Ser amigo é...
...esperar notícias daquele amigo legal que foi para Portugal sem data certa pra voltar. É aguardar o carteiro, mandar e-mail, fax e pombo-correio só pra saber como ele tem passado e dos lugares que tem visitado, se ele sente saudade de você e a que programas diferentes assiste




Ser amigo é...
...enfim, saber que cada parte de mim tem um pouco dos meus amigos. Eles são tão diferentes... uns são brabos, uns são sábios, e outros, inteligentes. Todos os dias, quando acordo, penso como sou feliz, pois tenho sempre ao meu lado os amigos que sempre quis.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Estratégias Mentais



O que você deve fazer de dentro para fora


1. Pense sempre de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um "atleta", treine muito.


2. Não tenha medo de nada nem de ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao outro.


3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado começa a se materializar quando nos lamentamos.


4. Risque a palavra "culpa" do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois, quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para mentes opressoras e agressoras, que vibram com a nossa melancolia. Ignore-as.


5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.


6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure viver com serenidade e, quando tiver vontade de explodir, conte até dez.


7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças. O que você deve fazer de fora para dentro


) * (


1. A água purifica. Sempre que puder vá à praia, a um rio ou a uma cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine que seu cansaço físico e mental estão indo por água abaixo, junto tudo que o aborrece e magoa.


2. Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Escalde-os em água morna. Acrescente um pouco de sal para relaxar mais.


3. Mantenha contato com a natureza; tenha em casa um vaso de plantas, pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como relaxante natural.


4. Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer sentir vivos, aflorando a nossa emoção e abrindo o nosso canal com alegria.


5. Não deixe que a saudade o sufoque, que a rotina o acomode, que o medo o impeça de tentar. Liberte-se!!! Sempre que puder, livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia. Conheça novos lugares e novas pessoas. Viva a Vida!!!!!


6. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, "Embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."


7. O medo nos afasta das derrotas, mas das vitórias também!!!!!!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

A solidariedade adormecida em todos nós






“A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana” e em momentos de dor vemos quanto egoismo e egocentrismo existem dentro das pessoas. A doação de amor mesmo através de bons pensamentos é fundamental para o nosso crescimento interior.





As coisas que nos unem superam todas aquelas que nos separam.Compartilharemos o mesmo planeta, a mesma terra, o mesmo céu e as mesmas esperanças e visões. Ao ver as virtudes nos outros sou capaz de acender seus corações com a chama do amor e apagar todos os traços de incompreensão. Assim cresce a solidariedade interpessoal.A paz de todo dia.(Autor: Brahma Kumaris)





Contou-me uma amiga que, num bairro tranqüilo de uma cidade em que o contato entre as pessoas havia esfriado, apareceu um homem.




Estranho, maltrapilho, sujo, um saco nas costas, perambulou pelas ruas do bairro toda a manhã.




Aos poucos atraiu a atenção de todos, principalmente das crianças, fascinadas com aquele homem diferente.



Ele parou defronte uma casa, sentou-se, abriu o saco e tirou três pedras arredondadas e muito alvas.




Em seguida, tirou uma grande panela preta e já bem gasta. Então, dirigiu-se à casa defronte, chamou a dona da casa e perguntou se podia encher de água a panela na torneira do jardim.




A mulher não viu grande problema e concordou. Porém, curiosa, aproximou-se.
O estranho homem tomou as três pedras e colocou na água.




Ajuntou papéis velhos pela rua, alguns gravetos espalhados, um resto de madeira de uma construção e fez um belo fogo.




Tirou do saco uma armação de metal, fincou no chão. A senhora, não cabendo em si de curiosidade, perguntou:




"Mas o que o Senhor pretende fazer?".




"Vejo que a senhora nunca viu algo assim", respondeu o homem. "Pretendo fazer uma deliciosa sopa de pedras."




Dito e feito, colocou a panela presa na armação de metal que ficou suspensa sobre o fogo.




"Mas só tem pedras!", observou uma das crianças que estava por ali. "É, você tem razão, acabei me esquecendo do sal. É o sal é que dá o sabor, sabe?




" O menino, ansioso, disse: "Ok, não há problema, eu posso arranjar um pouco de sal na minha casa. Acho que não fará falta." Em seguida, voltou com o sal. O homem acrescentou o sal e provou: "Hum, excelente!".



Entrementes, mais gente aproximava-se do local e já se formava uma pequena multidão. "Sabe, disse o homem, acho que um fio de óleo faria uma enorme diferença nesta sopa." Uma senhora disse: "Isso não é problema. Eu arranjo o óleo.




Quero ver como fica essa sopa de pedras." Acrescentado o óleo, o homem provou e disse: "Está ficando delicioso, mas...se tivéssemos...alguns legumes...não sei...acho que ficaria saboroso."




Algumas quantas pessoas ofereceram-se para trazer de suas casas alguns legumes. Rapidamente, o homem estava descascando batatas, cenouras, chuchus, etc.




Todos estavam ansiosos para ver logo pronta a tal sopa de pedras. O homem, paciente, acrescentou os legumes à água borbulhante.




Provou novamente e, após um breve silêncio, disse: "Na verdade, uma boa sopa de pedras leva um pouco de carne." O senhor do açougue disse: "Sem problemas. Já trago um naco de carne para esta curiosa sopa de pedras."



Após ter colocado a carne, o homem provou novamente e disse: "Está quase perfeita. Só falta mesmo aquele toque final do temperinho verde..." Lá do fundo, ouviu-se a voz de uma senhora já bem idosa, cuja horta era a mais invejada do bairro: "Não seja por isso, aqui estão os meus temperinhos fresquinhos e umas folhinhas de couve."



Todos estavam curiosos. Finalmente, o homem declarou que a sopa esta concluída. Calmamente ele tirou as três pedras da panela, limpou-as com cuidado e guardou-as novamente no saco. Disse então a todos:




"Bom, a sopa de pedras está pronta. Tragam os seus pratos, vamos almoçar." Todos trouxeram rapidamente os seus pratos e quem não tinha conseguiu emprestado.



Logo todos comiam e, além da sopa, circulava um pãozinho caseiro, um suco de frutas.




A opinião era unânime: a sopa de pedras era deliciosa. Quando todos estavam fartos, quiseram falar com estranho homem.




Infelizmente, ele não estava mais ali.




Havia partido, disseram as crianças.



Sabe-se lá onde ele está agora iniciando uma nova SOPA DE PEDRAS.

terça-feira, 17 de julho de 2007

A elegância do comportamento





Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.

Nas pessoas que escutam mais do que falam.

E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

Educação enferruja por falta de uso.

"LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado.
Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas.
Fique alerta quanto ao momento presente.
Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade.
Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou."

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Alegria de viver


Cada criatura humana tem um conceito sobre o que seja alegria de viver.


Para alguns, mais preocupados com o momento presente, alegria de viver consiste em facilidades materiais, tais como: viagens, festas, situação financeira estável e tudo aquilo em que não precisem usar o cérebro para a realização dos seus interesses.


Enfim, é o que para muitos outros é apenas uma vida vazia.


Para outros, a alegria de viver está fundamentada nas pequenas coisas da natureza.


Uma observação aqui, outra ali e no conjunto descobrem a grande harmonia que se manifesta em tudo que foi criado pelo Pai.


Através dessa sensibilidade, descobrem tesouros de ensinamentos que para muitos são absolutamente imperceptíveis.


Para outros ainda, a alegria de viver está no estudo constante do seu eu interior.


Através desse estudo, quanta alegria há no descobrimento daquilo que têm de bom, como também a perfeita consciência do que necessita ser aperfeiçoado e, quanta alegria ao descobrirem que pouco a pouco as imperfeições poderão ser atenuadas.


E assim irmãos, como vêem, alegria de viver faz parte do nosso caminhar, basta saber compreender.


Aqueles que fazem da alegria motivo apenas para futilidades, um dia também terão os seus sentidos voltados para a verdadeira alegria, por hora, a venda dos seus olhos ainda não foi retirada.


A própria vida, através dessa falsa alegria a retirará.

domingo, 15 de julho de 2007

Uma lenda que ensina


Diz uma lenda referente à pintura da Santa Ceia, ou "Última Ceia de Jesus com seus Apóstolos":

Ao conceber este quadro, Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade:

Precisava pintar o bem - na imagem de Jesus, e o mal - na figura de Judas, o amigo que resolvera trai-lo durante o jantar.

Interrompeu o trabalho no meio, até que conseguisse encontrar os modelos ideais.

Certo dia, enquanto assistia a um coral, viu em um dos rapazes a imagem perfeita de Cristo. Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços. Passaram-se três anos.

A 'Última Ceia' estava quase pronta, mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas.

O cardeal, responsável pela igreja, começou a pressioná-lo, exigindo que terminasse logo o mural. Depois de muitos dias procurando, o pintor finalmente encontrou um jovem prematuramente envelhecido, bêbado, esfarrapado, atirado na sarjeta.

Imediatamente, pediu aos seus assistentes que o levassem até a igreja.

Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas na face do mendigo, que mal conseguia parar em pé.

Quando terminou, o jovem - já um pouco refeito da bebedeira - abriu os olhos e notou a pintura à sua frente.

E disse, numa mistura de espanto e tristeza:

- Eu já vi esse quadro antes!

Quando? Perguntou, surpreso, Da Vinci.

Há três anos atrás, antes de eu perder tudo o que tinha, numa época em que eu cantava num coro, tinha uma vida cheia de sonhos e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus.


"O Bem e o Mal têm a mesma face; tudo depende apenas da época em que cruzam o caminho de cada ser humano".

sábado, 14 de julho de 2007

Pontinho preto


Conta-se que um professor preparou sua aula estendendo um grande lençol branco numa das paredes da sala. Na medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem à sua frente.
O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam.
O primeiro que se manifestou disse que via um pontinho negro, no que foi seguido pelos demais. Todos conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado, de propósito, no centro do lençol branco.
Depois de perguntar a todos se o ponto negro era a única coisa que viam, e ouvir a resposta afirmativa, o professor lançou outra questão:
- Vocês não estão vendo todo o resto do lençol?
Vocês conseguem somente ver o pequeno ponto preto, e não percebem a parte branca, que é muito mais extensa?
Naquele momento os alunos entenderam o propósito da aula: ensinar a ampliar e educar a visão para perceber melhor o conjunto e não ficar atento somente aos pormenores ou às coisas negativas. Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam.
Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins, e pouca importância ao que se realiza de bom.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Amigos especiais


Cuide das impressões que você deixa por ai, zele pela imagem que você passa para os outros, mas não invente uma nova pessoa, seja você mesmo, apenas vigie o seu falar, observe o seu tom de voz, até palavras carinhosas podem ferir, dependendo do tom que você usar.


Cuide do amor que você conquistou, zele pela manutenção do sentimento que os uniu, cultive a harmonia das idéias, façam planos juntos.


Como na conquista, renove-se todos os dias, apresente sempre o seu melhor,arrume-se para a pessoa amada, mesmo depois de 25 anos de união,o amor pede renovação, dedicação,paixão...


Cuide do seu espírito, da sua alma,a parte mais importante do seu "eu",cultive a alegria e descubra o prazer de viver,alegre-se nas coisas mais simples, no calor do sol, entregue-se ao aquecer, na força do mar, esvazie-se e fique limpo,na beleza do céu, sonhe com as nuvens,na noite estrelada, reconheça Deus.


Cuide bem de todo mundo que você gosta,isso é básico e fundamental. Mas arrume tempo para cuidar de outros, daqueles que você desconhece,daqueles que você nem gosta, praticando a verdadeira caridade, descobrindo-se capaz de amar de várias maneiras,de entregar-se á tarefas que julgava-se incapaz,assim, a obra se faz em você:você se melhora e descobre que cuidar de alguém,é na verdade querer-se muito bem,é ser do bem, é viver o bem,ser da luz e pertencer a Jesus.


Cuide bem de você!


Parabéns para você que é especial!


Paulo Roberto Gaefke

quinta-feira, 12 de julho de 2007

O que importa



Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas, uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei – respondeu o não tão tolo assim – ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda.



Pode-se tirar várias conclusões desta pequena narrativa.



A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.



Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história?



Outra conclusão: se for extremamente ganancioso, acabará por estragar a sua fonte de renda.




Mas a conclusão mais interessante, a meu ver é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.



Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos!

quarta-feira, 11 de julho de 2007

As mãos


Naquela manhã o jovem professor chegou à escola um tanto cabisbaixo. Problemas se somavam e pesavam sobre sua sensibilidade de jovem idealista. Estava difícil suportar. Foi então que, durante uma reunião de trabalho ele não pode controlar as lágrimas que lhe escorreram pelo rosto, em abundância. Uma amiga, que o observava, em silêncio, estendeu as mãos e segurou as dele, num gesto de ternura. Foi uma atitude simples, mas significou muito para aquele jovem, pois ele sabia que a amiga tinha uma vida super atarefada; muitas atividades e preocupações, filhos, marido, empresa, mas, mesmo assim, tinha tempo para dedicar ao amigo, para estender-lhe as mãos. Aquele gesto simples levou o jovem a escrever sobre a importância das mãos. O texto diz mais ou menos assim: As mãos podem muitas coisas: oferecer apoio no momento certo, estender-se para consolar, segurar firme para amparar. Mas o que mais podem as mãos? As mãos saúdam, as mãos sinalizam. As mãos envolvem, dão carinho. As mãos estabelecem limites. Escrevem. Abençoam. As mãos desenham no ar o "adeus", o "até logo". As mãos agasalham. Curam feridas. Para o mudo a mão é o verbo. Para o idoso é a segurança. Para o irascível a mão erguida é ameaça. Para o pedinte a mão estendida é súplica. Para quem ama, a mão silenciosa, que acolhe a do ser amado, é felicidade. Para quem chora, a mão alheia é conforto. Há mãos que agarram, perturbadas. Há mãos que tocam, suaves. Há mãos que ferem. Há mãos que acariciam. Há mãos que amaldiçoam. Há mãos que abençoam. Há mãos que destroem. Há mãos que edificam, trabalham, realizam. Há pessoas que transmitem energias, através da imposição de mãos, entregando-se a essa tarefa tão bela de amor. Nossas mãos podem exteriorizar o amor, construindo templos, hospitais e escolas; fabricando vacinas e equipamentos médicos; alimentando famintos, medicando enfermos... Podem concretizar a paz social assinando tratados de armistício, escrevendo livros, guiando carros, pilotando aviões, varrendo ruas, tocando instrumentos musicais, pintando telas, esculpindo, construindo móveis, prestando serviços... Podem manifestar fraternidade, ao lembrarmos da essencialidade do humano, da sensibilidade, da empatia, estendendo-as a um irmão que, num dia difícil, põe-se a chorar.

Suas mãos são abençoadas ferramentas para construção de um mundo melhor.

Use-as sempre para edificar, elevar, dignificar, apoiar, acenar com a esperança de melhores dias...

terça-feira, 10 de julho de 2007

Aniversário da Rejane



Que seus olhos se tornem mais brilhantes do que sempre,
de alegria e de contentamento,e seu sorriso,
tão lindo e cativante,ecoe em gargalhadas de felicidade...
Que sua voz vibrante, meio rouca embargada de emoção
a cada abraço recebido demonstre a satisfação de ter tanto carinho...
Que seu coração sempre se enterneçapois sabe o valor da amizade...
Que em seu corpo vibre a saúde,a energia, a vida...
E que sua alma fique iluminada com as bênçãos do amor que você merece.
" Feliz Aniversário"
Deus ilumine seu caminho e faça de você, Valdemir, Pedro e Henrique,
uma família sempre unida, amorosa e feliz.
Beijos com carinho
Rita

segunda-feira, 9 de julho de 2007

A Árvore dos problemas


A árvore dos Problemas



Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou. O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: - Porque você tocou na planta antes de entrar em casa ??? - Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas. - Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. - Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte. - E você quer saber de uma coisa? - Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.

domingo, 8 de julho de 2007

Como cuidamos de nós?




Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; aprendemos e nos planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas querer tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

sábado, 7 de julho de 2007

7/7/2007


A mudança que ocorrerá em 7 de Julho de 2007 fortalecerá e dará poder a aqueles que estão alinhados com o objetivo de amor e paz...aqueles que escolherem resistir a esta onda verão que já não têm mas o poder e o domínio sobre o espírito humano como antigamente...aqueles que continuam operando com o velho programa de 'medo', 'cobiça' e 'separação' terão as bases de seus estabelecimentos e instituições rapidamente desintegradas ...os pontos de crise empurrarão a aqueles que se recusam a abraçar esta nova onda de consciência humana para confrontar-se com seus medos....a metamorfose que ocorrerá neste dia em sincronicidade, se compara a uma ponte entre a não-integração e a integração ...guerra e paz...ódio e amor...entre separação e unidade...

Embora um despertar desta natureza pudesse ocorrer em qualquer momento... o tempo é agora - em Julho 2007...enquanto que o ponto focal da ignição universal é elegantemente e harmoniosamente sintonizado a este único momento, entre muitos...este momento de ignição será um ponto de reflexão onde a humanidade começará na terra a mudança a uma nova era de compromisso espiritual...

Toda vida no planeta...estará em paz e equilíbrio...harmonia e CO-operação...trabalhando para a realização de seus verdadeiros poderes...todos os recursos serão compartilhados em igualdade, distribuídos e eficientemente utilizados para a bonança e bem-estar do corpo, mente e espírito e não para a cobiça...será uma nova era do ser e descobrimento universal incomparável a nada visto anteriormente...aqueles que resistem com medo à unificação de uma ordem mundial, por favor saibam que não há nada que temer:o amor será a nova moeda e, em lugar da 'Nova Ordem Mundial', haverá a 'Liberdade Mundial'.

Aqueles de vocês que estão lendo esta mensagem AGORA, estão aqui com o propósito de ajudar a outros a tomar a decisão de fazer esta transição... pedimos-lhes que compartilhem esta mensagem ao redor do globo, em preparação para este momento de ignição... esta mudança harmônica... será requerido aos trabalhadores da luz para que estejam disponíveis ao longo da terra e estejam em linha (on line) conectados ao ralo da Terra para sustentar em ressonância esta nova freqüência muito parecida com um capacitador eletrônico...sustentando carga (elétrica) ...sustentando memória (termo usado em computação) por uns poucos momentos enquanto reiniciamos (reboot) o núcleo de energia cristal e esperamos que os novos sistemas se ativem e estejam em linha... (on line)

Antes que esta transmissão termine, por favor, saibam que haverá transmissões futuras guiando o evento da "mudança harmônica do 777"...por agora desejamos terminar, pedindo-lhes que emanem energia de amor e harmonia a toda vida, especialmente a sua outra família humana, as baleias e golfinhos, pois eles em espírito são humanos também...as baleias e golfinhos foram seus guardiões por eons de tempo...sustentando o ralo de energia planetária enquanto os esperam a que voltem a estar alinhados (on-line)...saibam que as baleias são as sobre-almas dos golfinhos e os golfinhos são como uma alma da terra (a sua "caixa preta") sustentando toda a memória da terra ...quando as espécies das baleias se extingam, também o farão os golfinhos...sua Terra e vocês...

Esta é uma mensagem do futuro...

"Eu não quero que você acredite no que eu acredito. Eu quero que você acredite em você, na sua Essência Divina, então você estará acreditando no que eu acredito." LUZ, PAZ, AMOR
DUNIA ATMA

sexta-feira, 6 de julho de 2007

O caminho certo






Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas.




Perdoe-as assim mesmo.




Se você é gentil, podem acusá-lo de interesseiro.




Seja gentil mesmo assim.




Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo.




Seja honesto assim mesmo.




O que você levou anos para construir,alguém pode destruir de uma hora para outra.




Construa assim mesmo.




Se você tem paz, é feliz, as pessoas podem sentir inveja.




Seja feliz assim mesmo.




Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante.




Dê o melhor de você assim mesmo.




Veja você que no final das contas,




É entre você e DEUS!




Nunca foi entre você e as outras pessoas.




Madre Teresa de Calcutá.