quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Espaços vazios


 
 
CRIE UM ESPAÇO VAZIO

Você tem o hábito de juntar objetos e entulhos?
E dentro de você?
Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? ...


 
 
ISSO É ANTIPROSPERIDADE

É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida.
Este é um princípio naví chamado AWASAR – “espaço vazio para armazenar”. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade material e espiritual venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. Lembre-se tudo o que você necessita para o seu crescimento, evolução e potência, é exatamente o que se encontra presente em sua vida neste exato momento. Muitas vezes aquilo que você considera ser um grande problema, é na verdade a alavanca que lhe impulsionará em direção ao seu aperfeiçoamento. Portanto, pare de lamúrias, pois suas lamúrias só atrairão destruição.

Se você não consegue fazer uso dos recursos que possui neste momento em sua vida é porque não está havendo espaço e portanto precisa esvaziar. Lembre-se, sempre que necessitar que algo entre em sua vida, use o princípio do AWASAR para criar um espaço receptor.

A energia precisa circular. Limpe as gavetas, os armários, o quartinho dos fundos, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e não acumule. Dê espaço para o novo. A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra a sua vida.

Mas não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas a atitude espiritual de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. Acumulamos coisas porque temos medo do futuro. Acumulamos lixo por acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.
E onde há medo, não há sustento, não há prosperidade.

O princípio de ter medo do futuro, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil objeto. Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando obstáculos para a energia circular.

O simples fato de dar para alguém o velho objeto, colocando-o em circulação, cria um espaço vazio para que algo melhor ocupe o espaço deixado.

Mas o que nos impede de receber gerando em nós o apego ao que é velho, é a dificuldade que temos de nos livrar das aglutinações do passado.
 
 



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Amor de Deus



Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:

- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério… Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro…...


O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu:

- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio, disse para a mulher:

- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco…

A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!! Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar uma vida!

Você sabe desde quando Deus te ama?
DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!
 
(retirada da página do Jô Soares)
 
 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

O inimigo de melhor combate

 
 
 
 
 
 
 
Não brigue com quem está acima de você. A derrota é mais certa. Respeite então, a superioridade alheia, um dia ele pode lhe estender  a mão. Não brigue com quem estiver muito abaixo de você.

Não acrescentará nada de novo e ainda perderás na imagem, pois  covarde parecerá. Melhor é orientar e ajudar aquele que tenta  crescer como seu inimigo, um dia ele pode ser seu aliado.
Não brigue com ninguém de seu nível, pois o duelo é de longo tempo  e desgastante, melhor é ceder a vantagem e ficar com seu objetivo, porque na primeira briga que ele se deter, deixará espaço e tempo suficiente para que você siga seu caminho e tome a dianteira sem  nenhum conflito.
Mas se quer brigar com alguém, brigue com você mesmo, porque  toda vez que você se superar, estará se distanciando dos possíveis inimigos de níveis menores, estará ganhando daqueles que estiverem  em seu nível e ficará mais perto dos que estiverem mais acima, demonstrando a todos que você não olha para eles como inimigos.                              

                                   www.rivalcir.com




 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O caminho de volta



 

Já estou voltando. Só tenho 37 anos e já estou fazendo o caminho de volta.

Até o ano passado eu ainda estava indo. Indo morar no apartamento mais alto do prédio mais alto do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras.

Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!

Mas, com quase 40 eu estava chegando lá.

Onde mesmo?

No que ninguém conseguiu responder, eu imaginei que quando chegasse lá ia ter uma placa com a palavra FIM. Antes dela, avistei a placa de RETORNO e nela mesmo dei meia volta.

Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo.) É longe que só a gota serena. Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe.

Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo.

E num é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram 4 vezes em quatro anos) agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta e eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou).

Por aqui, quando chove a internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo) abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz “a internet voltou!” já é tarde demais porque o livro já está melhor que o Facebook , o Twitter e o Orkut juntos.

Aqui se chama ALDEIA e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama.

No São João, assamos milho na fogueira. Nos domingos converso com os vizinhos. Nas segundas vou trabalhar contando as horas para voltar.

Aí eu lembro da placa RETORNO e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: RETORNO – ÚLTIMA CHANCE DE VOCÊ SALVAR SUA VIDA!


Você provavelmente ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: “compre um e leve dois”.

 
Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta.
 
Téta Barbosa
 
(texto recebido por email da amiga Arlete Regina Cipriano