terça-feira, 29 de outubro de 2013

Escolhas

 
 
 
Hoje, acordei, abri a janela e o sol já estava aparecendo, pensei, alegre: um novo dia é uma página em branco. O que fazer para criar um futuro melhor? É no momento presente que posso programar o futuro. Você já pensou nisso? Está em suas mãos escolher o bem, aprender coisas novas, experimentar situações cujas vivências a farão conquistar mais discernimento, segurança nas decisões e ousadia para enfrentar os desafios.

É que, na conquista do nosso progresso, há inúmeras variáveis que interferem, invalidam nossos esforços e nos fazem crer que tudo é difícil, que é preciso muita sorte para conquistar o que desejamos. Isso não é verdade. Nós estamos aqui para aprender, evoluir, e o universo trabalha a nosso favor. Somos nós que ainda nos deixamos levar pelas incertezas, fruto de experiências negativas que tivemos no passado, inclusive em outras vidas, que, embora esquecidas, continuam no inconsciente, influenciando nossas escolhas, impedindo-nos de ...
seguir adiante.

Algumas foram tão fortes que se automatizaram. Basta surgir alguma situação parecida com o passado para que você se perturbe: pode sentir um aperto no peito, um pressentimento ruim, mas nada de mal acontece. Você está apenas rememorando vivências passadas. Nessa hora, é preciso buscar um pensamento positivo. O passado não vai voltar. Você é livre para se renovar.

A constante troca de energias com pessoas desequilibradas, as impressões desagradáveis com as tragédias do mundo e as doenças graves nos impressionam o bastante para que o medo nos paralise, impedindo-nos de notar que, apesar disso, há muitas pessoas que estão serenas, levando a vida com alegria.

Todos estamos vivendo aqui nas mesmas condições. A diferença? As escolhas de cada um. Assumir o comando de sua vida, acreditando que merece viver melhor, faz com que se esforce para manter o equilíbrio, evitando entrar na maldade do mundo. Aceitar o que não pode mudar e entregar nas mãos de Deus é revelar sabedoria e libertar-se de muitos problemas. À nossa volta, há muito sofrimento que não temos como impedir. Mesmo quando se trata de uma pessoa querida, que está equivocada, mantendo atitudes destrutivas, não temos o poder mudá-la. Todo bem faz bem, todo mal faz mal, é você quem escolhe. Escolha o equilíbrio, liberte-se, busque algo melhor e sinta o prazer de descobrir a grandeza da vida. Faça da alegria sua força e cante o amor por onde for.

Zibia Gasparetto

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Espaços vazios


 
 
CRIE UM ESPAÇO VAZIO

Você tem o hábito de juntar objetos e entulhos?
E dentro de você?
Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? ...


 
 
ISSO É ANTIPROSPERIDADE

É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida.
Este é um princípio naví chamado AWASAR – “espaço vazio para armazenar”. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade material e espiritual venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. Lembre-se tudo o que você necessita para o seu crescimento, evolução e potência, é exatamente o que se encontra presente em sua vida neste exato momento. Muitas vezes aquilo que você considera ser um grande problema, é na verdade a alavanca que lhe impulsionará em direção ao seu aperfeiçoamento. Portanto, pare de lamúrias, pois suas lamúrias só atrairão destruição.

Se você não consegue fazer uso dos recursos que possui neste momento em sua vida é porque não está havendo espaço e portanto precisa esvaziar. Lembre-se, sempre que necessitar que algo entre em sua vida, use o princípio do AWASAR para criar um espaço receptor.

A energia precisa circular. Limpe as gavetas, os armários, o quartinho dos fundos, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e não acumule. Dê espaço para o novo. A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra a sua vida.

Mas não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas a atitude espiritual de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. Acumulamos coisas porque temos medo do futuro. Acumulamos lixo por acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.
E onde há medo, não há sustento, não há prosperidade.

O princípio de ter medo do futuro, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil objeto. Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando obstáculos para a energia circular.

O simples fato de dar para alguém o velho objeto, colocando-o em circulação, cria um espaço vazio para que algo melhor ocupe o espaço deixado.

Mas o que nos impede de receber gerando em nós o apego ao que é velho, é a dificuldade que temos de nos livrar das aglutinações do passado.
 
 



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Amor de Deus



Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:

- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério… Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro…...


O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu:

- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio, disse para a mulher:

- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco…

A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!! Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar uma vida!

Você sabe desde quando Deus te ama?
DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!
 
(retirada da página do Jô Soares)
 
 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

O inimigo de melhor combate

 
 
 
 
 
 
 
Não brigue com quem está acima de você. A derrota é mais certa. Respeite então, a superioridade alheia, um dia ele pode lhe estender  a mão. Não brigue com quem estiver muito abaixo de você.

Não acrescentará nada de novo e ainda perderás na imagem, pois  covarde parecerá. Melhor é orientar e ajudar aquele que tenta  crescer como seu inimigo, um dia ele pode ser seu aliado.
Não brigue com ninguém de seu nível, pois o duelo é de longo tempo  e desgastante, melhor é ceder a vantagem e ficar com seu objetivo, porque na primeira briga que ele se deter, deixará espaço e tempo suficiente para que você siga seu caminho e tome a dianteira sem  nenhum conflito.
Mas se quer brigar com alguém, brigue com você mesmo, porque  toda vez que você se superar, estará se distanciando dos possíveis inimigos de níveis menores, estará ganhando daqueles que estiverem  em seu nível e ficará mais perto dos que estiverem mais acima, demonstrando a todos que você não olha para eles como inimigos.                              

                                   www.rivalcir.com




 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O caminho de volta



 

Já estou voltando. Só tenho 37 anos e já estou fazendo o caminho de volta.

Até o ano passado eu ainda estava indo. Indo morar no apartamento mais alto do prédio mais alto do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras.

Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!

Mas, com quase 40 eu estava chegando lá.

Onde mesmo?

No que ninguém conseguiu responder, eu imaginei que quando chegasse lá ia ter uma placa com a palavra FIM. Antes dela, avistei a placa de RETORNO e nela mesmo dei meia volta.

Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo.) É longe que só a gota serena. Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe.

Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo.

E num é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram 4 vezes em quatro anos) agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta e eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou).

Por aqui, quando chove a internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo) abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz “a internet voltou!” já é tarde demais porque o livro já está melhor que o Facebook , o Twitter e o Orkut juntos.

Aqui se chama ALDEIA e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama.

No São João, assamos milho na fogueira. Nos domingos converso com os vizinhos. Nas segundas vou trabalhar contando as horas para voltar.

Aí eu lembro da placa RETORNO e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: RETORNO – ÚLTIMA CHANCE DE VOCÊ SALVAR SUA VIDA!


Você provavelmente ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: “compre um e leve dois”.

 
Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta.
 
Téta Barbosa
 
(texto recebido por email da amiga Arlete Regina Cipriano
 

segunda-feira, 4 de março de 2013

Saudade




Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,
quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,
...
eu sinto saudades...

Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,
de pessoas com quem não mais falei ou cruzei...

Sinto saudades da minha infância,
do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro,
do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deus quiser...

Sinto saudades do presente,
que não aproveitei de todo,
lembrando do passado
e apostando no futuro...

Sinto saudades do futuro,
que se idealizado,
provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser...

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei!
De quem disse que viria
e nem apareceu;
de quem apareceu correndo,
sem me conhecer direito,
de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito!

Daqueles que não tiveram
como me dizer adeus;
de gente que passou na calçada contrária da minha vida
e que só enxerguei de vislumbre!

Sinto saudades de coisas que tive
e de outras que não tive
mas quis muito ter!

Sinto saudades de coisas
que nem sei se existiram.

Sinto saudades de coisas sérias,
de coisas hilariantes,
de casos, de experiências...

Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia
e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer!

Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar!

Sinto saudades dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar,

Sinto saudades das coisas que vivi
e das que deixei passar,
sem curtir na totalidade.

Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que...
não sei onde...
para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi...

Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades
Em japonês, em russo,
em italiano, em inglês...
mas que minha saudade,
por eu ter nascido no Brasil,
só fala português, embora, lá no fundo, possa ser poliglota.

Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria,
espontaneamente quando
estamos desesperados...
para contar dinheiro... fazer amor...
declarar sentimentos fortes...
seja lá em que lugar do mundo estejamos.

Eu acredito que um simples
"I miss you"
ou seja lá
como possamos traduzir saudade em outra língua,
nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha.

Talvez não exprima corretamente
a imensa falta
que sentimos de coisas
ou pessoas queridas.

E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra
para usar todas as vezes
em que sinto este aperto no peito,
meio nostálgico, meio gostoso,
mas que funciona melhor
do que um sinal vital
quando se quer falar de vida
e de sentimentos.

Ela é a prova inequívoca
de que somos sensíveis!
De que amamos muito
o que tivemos
e lamentamos as coisas boas
que perdemos ao longo da nossa existência...
Clarice Lispector

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Benefício

 
 
 
Por que Deus permite que Seus filhos tenham problemas?

 

Bem, as razoes são muitas, mas podem ser resumidas em uma palavra: BENEFÍCIOS.

 

Ele Vê os benefícios

 

Provas e tribulações fortalecem e moldam o nosso caráter. Fazem de nós pessoas e cristãos melhores.

 

Conta-se a historia de um fabricante de violinos que por anos procurou a madeira que desse aos seus instrumentos uma ressonância especial e inesquecível.

 

A sua busca finalmente terminou, não num viveiro de arvores ou num bosque em algum vale protegido, mas no alto de uma montanha, onde as arvores eram raras e os ventos, tão violentos e constantes que forçavam os galhos a inclinarem-se na mesma direção,   não permitindo que nesse lado onde batiam, crescesse casca no tronco das arvores.

 

O veio da madeira das arvores assoladas pelas tempestades entrelaçava-se no padrão mais intrincado de qualquer madeira que já houvesse encontrado.

 

Era firme, dura, forte e dava aos seus violinos aquele som especial.

 

Igualmente, quando Deus prepara os Seus filhos para o seu lugar no Reino, não os coloca em terras baixas e protegidas, mas em regiões montanhosas e acidentadas onde tem que aprender a resistir as tempestades da vida.

 

Os que resistem tornam-se fortes e robustos. São os materiais escolhidos por Deus e cujas vidas emanam uma beleza especial.

 

Os testes e tribulações da vida também nos tornam mais cientes das nossas fraquezas e limitações e assim aprendemos a depender mais de Jesus.

 

Como as arvores na encosta da montanha que aprofunda bem as suas raízes nas fendas entre as rochas, agarramos ao Senhor para salvar as nossas vidas. Nesses lugares difíceis e desolados, vemos que Ele é o suficiente para nos sustentar, e ficamos mais fortes, por aprendemos a nos valer da Sua força.

 

Livro Superando Obstáculos

 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Como criança




Mãe e filha a caminho de casa, voltando do optometrista.
Sua filha de dez anos de idade, entusiasmada, estava usando seu primeiro par de lentes de contato.
Agora conseguia enxergar direitinho e distinguir placas nas lojas, nomes de ruas e até mesmo folhas distintas nas árvores.
As lentes haviam custado muito dinheiro, mas seus pais estavam dispostos a fazer esse sacrifício, contanto que ela pudesse ver melhor e nunca mais ser chamada de "quatro olhos".
Sua mãe aproveitou o curto trajeto para casa a fim de explicar uma vez mais que ela precisava ser muito cuidadosa com as lentes de contato, especialmente até que estivesse mais acostumada com elas.
Dois dias mais tarde, enquanto sua mãe olhava pela janela, sorriu ao ver sua filha brincando alegremente com uma amiga, virando cambalhotas no gramado um pouco crescido no quintal.
De repente sua mãe lembrou:

Susana está com as lentes de contato. Será que não vai perdê-las, pulando daquele jeito?

Levantou-se para lhe fazer o lembrete de ser cuidadosa, mas no meio do caminho vinha Susana ao seu encontro para contar, com voz fraca e quase chorando:

-Acho que perdi uma de minhas lentes de contato.

 -Onde? 

 A pergunta era quase ridícula. Naturalmente, em algum lugar daquele gramado crescido.

 -Você sabe me dizer em que parte estava brincando quando a perdeu?

Outra pergunta sem sentido. 

-Foi por aqui, mamãe disse ela, apontando para uma área de uns três metros quadrados.
Depois de procurar por alguns instantes, disse sua mãe:

 -Quem vai encontrar uma minúscula lente de contato numa grama alta e compacta como essa? Simplesmente impossível. Já tentamos. O jeito é comprar outra.

Susana fitou sua mãe com seu rosto inocente e disse:

 - Jesus sabe onde ela está. Ele sabe onde estão todas as coisas. Ele pode mostrar para nós. Vamos orar mamãe.

O sol declinava no céu. Ajoelharam-se ali mesmo, com as mãos ainda sobre a grama onde haviam feito "pente fino", e fecharam os olhos. Em seu coração, a mãe, pediu que o Senhor lhe dissesse palavras para explicar a ela que Deus nem sempre resolve por nós todos os nossos pequenos problemas.
As duas oraram. Quando abriram os olhos, o dedo indicador da mãe apontava diretamente para a lente de contato, que brilhava aos raios derradeiros do sol, como se dissesse: "Aqui estou eu".

Sua filha saberá sempre que existe Alguém que se importa com as grandes coisas e com as pequenas coisas.
Muitas vezes, através dos anos, perdemos "coisas" em nossas vidas, mas o Senhor nos ajuda a abrir os olhos, fazendo-nos lembrar que, se Ele conta os próprios fios de cabelo de nossa cabeça e sabe quando um pardal cai, sem dúvida cuida de nós e nos guiará, desde que coloquemos o coração em Suas mãos como as criancinhas.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Sinais



"...quando estes sinais te vierem, faze o que achar a tua mão, porque Deus é contigo." I Samuel 10.7

Nossos olhos são seletivos; focalizamos o que queremos ver e deixamos de ver o restante.

Escolha então focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante, das coisas, assim como  um girassol escolhe sempre estar virado para o sol!

Você já reparou como é fácil ficar desanimado?

Estou desanimado porque está chovendo,

porque tenho uma conta para pagar,

porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter,

porque ainda não fui valorizado,

porque ainda não encontrei o amor da minha vida,

porque a pessoa que quero não me quer,

porque... porque..."

É claro que tem hora que a gente não está bem.

Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida.

Na natureza, nós temos uma antena que é assim:

O girassol.

Ele se volta para onde o sol estiver.

Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.

Nós temos de ser assim, aprender a realçar o que de bom recebemos.

Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transforma-los em grandes acontecimentos.

Temos de treinar para sermos girassóis, que buscam o sol, a vitalidade, a força, a beleza.

Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é uma viagem?

Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado momento dirige a você, 
Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta, 
Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora, 
Apreciar a festividade, a alegria, a risada, e quando estivermos voltando a ficar mal humorados, tristonhos,  desanimados, revoltados, que possamos nos lembrar novamente dos girassóis.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que há nele e retenha isto dentro de você.

É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna, é em Deus que devemos sempre esta sintonizados.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Alma



"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:26

Hoje pedirão a tua alma, o que tens para oferecer?

O que você faria se tivesse apenas mais um dia de vida?

Muitos dizem que aproveitariam para curtir e fazer tudo aquilo que pudessem em apenas um dia, aproveitar, essa é a lei nos dias de hoje, as pessoas vivem por viver, sem analisar a conseqüência de seus atos, sem perceber o quanto muitas vezes estão arruinando sua própria vida, apenas aqui na terra? 

Com toda certeza Não.

Mas imagine você, o que faria com apenas mais um dia de vida, se pudesse realmente saber o dia da sua morte aqui na terra…

Sabe, são muitas as pessoas que tem guardado mágoas em seu coração, que estão doentes da alma, sofrendo muito e que não são nada humildes para reconhecer e pedir perdão, perdão de um erro cometido, de uma mentira, de uma traição, de uma atitude que prejudicou seu próximo, sua família, seus amigos.

Outras vivem despreocupadamente, sabem que muitas de suas atitudes não agradam a Deus, mas por serem novas acham que terão muito tempo pela frente para mudar, estão desperdiçado sua juventude com drogas, bebidas, relacionamentos errados e por ai vai, elas conhecem a verdade mas o tempo esta a favor delas, será?

As pessoas são duras a voz de Deus, essa é a verdade, quantas vezes você foi na igreja e deixou de ir porque o pastor fez uma pregação um tanto dura? 

Quantas vezes você desistiu de lutar porque ficou revoltado com a atitude de alguém? 

Pois é, se você olhasse apenas para Deus não estaria ai perdendo tempo julgando seus amigos e colegas, cuidando da vida do outro, falando mal; todos nós erramos e temos muitos defeitos, mas mesmo assim com nossos defeitos, se quisermos, podemos mudá-los, podemos nos esforçar ao máximo para acertar, não é fácil para ninguém, abandonar um vicio, abandonar os costumes que temos, nosso orgulho, nosso ego, nosso EU…

Engraçado como as pessoas tem a dificuldade de amar hoje em dia, são tão egocêntricas, egoístas, nos dias de hoje matam por bobeira, não há mais compreensão, paciência, e isso até mesmo acontece dentro das igrejas, falta amor, falta respeito, falta Deus…

O que você tem feito com a vida que Deus te deu?

O que esta fazendo com seus talentos, com suas qualidades, com sua fé?

Você tem usado sua fé ou ela tem sido apenas um enfeite para manter seu titulo religioso?

Pense nisso, nunca sabemos o dia de amanhã, será que teremos o tempo que achamos para acordarmos e mudar?

Na fé…

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

As três peneiras



Um homem foi ao encontro de Sócrates, levando ao filósofo uma
informação que julgava de seu interesse:

- Mestre, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito de um
amigo seu. Disseram que o ... Nem chegou a completar a frase e
Sócrates aparteou:

- Espere um pouco. Disse o mestre. - O que vai me contar já passou
pelo crivo das Três Peneiras?

- Peneiras? Que Peneiras, mestre?

- Explico. Disse Sócrates. - A primeira é a peneira da VERDADE: Você
tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me
contaram. Mas eu acho que... E novamente é interrompido.

- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a
segunda peneira que é a da BONDADE: O que você vai me contar, gostaria
que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre! Disse o homem, assustado.

- Então. Continua Sócrates - Sua história vazou também a segunda
peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE: Convém
contar? É realmente importante a divulgação desta informação? Resolve
alguma coisa? Ajuda a comunidade?

- Devo confessar que não. Disse o homem, envergonhado.

- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres me contar
não é VERDADEIRO, nem BOM e nem NECESSÁRIO ...

... GUARDE APENAS PARA TI!

E ainda arrematou:

- Sempre que passar pelas três peneiras, conte! Caso contrário,
esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o mundo
e fomentar a discórdia."

"Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria
mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível"!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Desafio



"... pois é o SENHOR vosso Deus que peleja por vós, como já vos tem falado." Josué 23:10.

Um homem desafiou outro para uma competição de corte de madeira durante um dia inteiro.
O desafiador trabalhou muito duro, parando apenas para um almoço rápido.
O outro teve um almoço vagaroso e parou várias vezes durante aquele dia.
No final da competição, o desafiador ficou surpreso e aborrecido ao constatar que o companheiro a quem desafiara havia cortado um número bem maior de madeira.

"Eu não posso compreender", disse ele. "Eu verifiquei que você parou várias vezes para descansar e, mesmo assim, cortou mais madeira do que eu".

"Mas você não notou", disse o lenhador vitorioso, "que toda a vez que eu sentava para descansar, afiava o meu machado."
Muitas vezes achamos que devemos fazer o máximo de coisas no menor tempo possível.

Esforçamo-nos até a exaustão.

Temos vários planos e sonhos e, de maneira desordenada, seguimos em frente com o propósito de realizá-los.

Trabalhamos sem cessar e não paramos até que o sonho seja realizado.

Mas nem sempre alcançamos sucesso e os fracassos experimentados nos desapontam e nos fazem desistir.

Esquecemos da palavra contida nas Escrituras:

"TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1.

Precisamos saber o tempo certo para cada realização.
E, o mais importante, temos de saber a hora de "afiar o nosso machado".

Os discípulos do Senhor tinham o momento de parar a pesca e "lavar e consertar as redes".
Nós precisamos saber também qual o momento de parar e buscar a direção de Deus.
Nenhum sonho será realizado se não o colocarmos no altar do Senhor.
Precisamos falar com Ele e ouvir a Sua voz.
Precisamos pedir Sua direção e nos deixar levar por Suas mãos.
Precisamos confiar mais nEle do que em nós.

Quando nossos machados espirituais estão enferrujados e sem corte, batemos e batemos contra os obstáculos e eles não são derrubados.

Quando estão afiados por nossas orações e momentos passados aos pés do Salvador, são usados sob o poder do Senhor e não há obstáculo que ouse permanecer à nossa frente.

Se você está tentando vencer as lutas com seu machado sem corte, pare um pouco e afie-o na presença de Jesus.
A vitória será completa.

Pr. Paulo Roberto Barbosa

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pertenço a Deus



"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3.16

Adauto era pequeno, tinha aproximadamente 7 anos quando desejou ter um carrinho.

Seu pai não tinha condições de comprar e ele ficou muito triste.

Então teve uma ideia: Vou construir um carrinho lindo, brincar e cuidar com todo o carinho.

E assim foi.

Adauto pegou madeiras pregos, tintas de cores sortidas, serrinha, lixa, pincel enfim, todo o material que precisaria para construir o tão sonhado carrinho.

Após alguns dias, com as mãos machucadas, dedos cortados devido a serrinha que usou e alguns calos nas palmas das mãos, ele fitou o carrinho e disse: Você é o brinquedo mais lindo que eu já vi, não há nenhum como você.

Adauto estava muito feliz por ter um carrinho e o melhor, saber que foi construído por suas próprias mãos.

Era um sonho realizado que segurava em suas mãos.

Depois de tanto trabalho ele pensava: Valeu o sacrifício.

Um dia quando levantou pela manhã e foi ao local onde guardava seu carrinho, teve uma surpresa: ele não estava lá.
Procurou e não o encontrou.

Com tristeza ele percebeu que alguém tinha roubado o seu sonho.

Um trabalho tão duro, tantos dias de empenho, fez o carrinho com todo o amor e dedicação que havia no seu coração e alguém o levou embora.

O tempo passou e Adauto já adulto, homem feito, ia a caminho de casa na volta do serviço e parou de frente a uma loja de brinquedos artesanais.

Admirando a vitrine, para sua surpresa, lá estava o carrinho.

Aquele mesmo que ele havia feito com suas próprias mãos.

Então ele entrou na loja e disse ao moço que lá estava:

- "Senhor, aquele carrinho é meu e eu vou levá-lo!"

E o homem respondeu:

- "Não, aquele carrinho é da loja e se quizer levá-lo, terá que pagar por ele."

- "Quanto quer?"

perguntou o rapaz.

- "Mil dinheiros"

Respondeu o moço.

Era muito dinheiro e ele não tinha.

Precisava juntar a quantia e pegar de volta seu carrinho.

Então ele trabalhou duro, durante dias e guardou todo o dinheiro que ganhou.

Foi até a loja, comprou seu carrinho de volta e olhando para o brinquedo disse:

- "Você é meu duas vezes, uma porque eu te fiz e depois porque eu te comprei."

Moral da história: 

Nós pertencemos a Deus porque Ele nos criou.

Um dia fomos tirados da Sua presença, fomos roubados, mas Deus por nos amar tanto e nos querer de
volta, pagou um preço muito alto e nos comprou para nos levar com Ele para casa. 

Jesus foi o preço, o sofrimento dEle na cruz e o seu sangue derramado é o que garante na nossa volta para D eus, perdão de nossos pecados e salvação.

Desconheço o Autor