"Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei...Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel. Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,..." Salmos 91:2,4,5
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água.
Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água, com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio - a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível ir em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar.
Mas nós somos a barreira.
Nós não podemos nos desviar.
Quem vai desviar-se de quem?
Nossa barreira somos nós mesmos e ela nos seguirá como uma sombra.
Esse é o ponto onde nós estamos: juntos da água, quase mortos de sede.
Mas alguma coisa nos impede, porque não estamos saltando para dentro.
Alguma coisa nos segura. O que é?
É uma espécie de medo.
Porque a margem é conhecida, é familiar, e pular no rio é ir em direção ao desconhecido.
O medo sempre diz: "agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido".
E as nossas misérias, nossas tristezas, nossas depressões, nossas angústias, nossos complexos, nos são familiares, são habituais.
Nós vivemos com eles por tanto tempo e nos agarramos a eles como fossem um tesouro.
O que nós temos conseguido com isso?
Será que não podemos renunciar às nossas misérias?
Será que já não nos mutilaram demais?
O que nós estamos esperando?
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo.
Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor.
Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo.
Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros.
Essa é uma forma de nos consolar.
Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade.
Fiquemos atentos. Abramos os olhos.
Vejamos o que está acontecendo com nossa vida. Escolhamos o certo e decidamos dar o salto.
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água.
Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água, com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio - a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível ir em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar.
Mas nós somos a barreira.
Nós não podemos nos desviar.
Quem vai desviar-se de quem?
Nossa barreira somos nós mesmos e ela nos seguirá como uma sombra.
Esse é o ponto onde nós estamos: juntos da água, quase mortos de sede.
Mas alguma coisa nos impede, porque não estamos saltando para dentro.
Alguma coisa nos segura. O que é?
É uma espécie de medo.
Porque a margem é conhecida, é familiar, e pular no rio é ir em direção ao desconhecido.
O medo sempre diz: "agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido".
E as nossas misérias, nossas tristezas, nossas depressões, nossas angústias, nossos complexos, nos são familiares, são habituais.
Nós vivemos com eles por tanto tempo e nos agarramos a eles como fossem um tesouro.
O que nós temos conseguido com isso?
Será que não podemos renunciar às nossas misérias?
Será que já não nos mutilaram demais?
O que nós estamos esperando?
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo.
Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor.
Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo.
Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros.
Essa é uma forma de nos consolar.
Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade.
Fiquemos atentos. Abramos os olhos.
Vejamos o que está acontecendo com nossa vida. Escolhamos o certo e decidamos dar o salto.
3 comentários:
Olá, linda essa mensagem!
Beijos
Arlete
Muitas coisas nos impedem de dar o grande salto, uma delas é o desconhecimento de nossa própria força, nosso potencial, o medo do que iremos enfrentar, a autopiedade do nosso ser mancha nossas qualidades e introjetamos que não podemos fazer muito, mas pensemos numa coisa... Só saberemos que não dá e que não conseguiremos se dermos o salto, se nos lançarmos em prol dos nossos objetivos. Sua mensagem me ensinou a começar a perder o medo.
Como você faz para colocar música no fundo de sua página quando abre a postagem?
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