Você já parou para pensar na quantidade enorme de pessoas que reclamam... Pois é, já se deu conta de que você e eu também fazemos parte deste enorme contingente de pessoas?
Todos nós usamos desta prerrogativa, mas são muito poucos aqueles que se dão conta disso e usam a ferramenta RECLAMAR como instrumento de mudança de atitudes e forma de pensar. Só reclamar é muito melhor do que ficar depressivo, mas representa muito pouco além disso.
Neste final de semana me deparei com o antigo Saul Jr. querendo se fazer presente em minha vida. Não permiti... mas, enquanto reclamava, eu percebia o que estava fazendo e consegui chamar minha própria atenção:
- Saul Jr., este personagem em sua personalidade faz parte de seus valores do passado... Cara, você está morto...
Pensei e me posicionei de maneira decisiva. Não queria recaídas...
Reclamar faz parte de um vício de postura sem consequências construtivas. Reclamar, como a própria palavra define, é um ato de repetir o que cansamos de chamar. É o RE + CLAMAR. Isso posto, nos coloca numa situação de só chamar o que exige, acima de tudo, uma atitude ativa de estancar o processo agudo de mal-estar vigente.
O ato e o momento de não estar bem, exigem alteração em nosso processo de vida. Resmungar, espernear, colocar a culpa em terceiros, nada agrega em nosso momento. Se olharmos pela ótica de energia, o reclamar é altamente negativo e sem propósito. Indica quase a postura de um fofoqueiro que só sabe propagar a má intriga e, portanto, passa os seus dias produzindo ações doentias... desagregadoras e nefastas.
Uma ótima maneira de parar de reclamar é fazer uma comparação entre o que somos e o que os outros são e têm. Na maioria das vezes somos superiores.
Outro grande fator que nos ajuda a entender a vida -e assim pararmos de reclamar-, é sabermos diferenciar as duas palavras: SER e TER.
Muitas pessoas pautam suas vidas no TER e com isso complicam a possibilidade de um dia virem a SER, ainda que seja em futuro distante. O SER vem de dentro para fora o TER vem do EGO para o bolso.
O outro lado que, por incrível que possa parecer, também é positivo para ser encarado, é descrito numa frase de Napoleão Bonaparte que afirma: Quando as pessoas param de reclamar elas param de pensar.
Há um interessante duplo sentido na afirmação.
Reclamo, portanto, vivo... Ora! Vivo, portanto, atuo, faço e decido o que quero de melhor para mim. Reclamar é estacionar e jamais faz sentido para manifestar a vida em seu real valor.
A maior reclamação que uma pessoa pode fazer é consigo mesma, pois esta é a única que produz resultados.
Uns reclamam para reivindicar e outros a fim de protestar.
O que aqui abordamos é o ato de reclamar da vida sem base e fundamento. Há os que reclamam tanto que se tornam coitadinhos de si mesmos...
Eu procuro não reclamar de nada, porque sei que a Vida é Causa e Efeito.
No entanto, confesso que se trata de um forte exercício de conscientização interior.
E você, reclama muito? Cuide-se.
Todos nós usamos desta prerrogativa, mas são muito poucos aqueles que se dão conta disso e usam a ferramenta RECLAMAR como instrumento de mudança de atitudes e forma de pensar. Só reclamar é muito melhor do que ficar depressivo, mas representa muito pouco além disso.
Neste final de semana me deparei com o antigo Saul Jr. querendo se fazer presente em minha vida. Não permiti... mas, enquanto reclamava, eu percebia o que estava fazendo e consegui chamar minha própria atenção:
- Saul Jr., este personagem em sua personalidade faz parte de seus valores do passado... Cara, você está morto...
Pensei e me posicionei de maneira decisiva. Não queria recaídas...
Reclamar faz parte de um vício de postura sem consequências construtivas. Reclamar, como a própria palavra define, é um ato de repetir o que cansamos de chamar. É o RE + CLAMAR. Isso posto, nos coloca numa situação de só chamar o que exige, acima de tudo, uma atitude ativa de estancar o processo agudo de mal-estar vigente.
O ato e o momento de não estar bem, exigem alteração em nosso processo de vida. Resmungar, espernear, colocar a culpa em terceiros, nada agrega em nosso momento. Se olharmos pela ótica de energia, o reclamar é altamente negativo e sem propósito. Indica quase a postura de um fofoqueiro que só sabe propagar a má intriga e, portanto, passa os seus dias produzindo ações doentias... desagregadoras e nefastas.
Uma ótima maneira de parar de reclamar é fazer uma comparação entre o que somos e o que os outros são e têm. Na maioria das vezes somos superiores.
Outro grande fator que nos ajuda a entender a vida -e assim pararmos de reclamar-, é sabermos diferenciar as duas palavras: SER e TER.
Muitas pessoas pautam suas vidas no TER e com isso complicam a possibilidade de um dia virem a SER, ainda que seja em futuro distante. O SER vem de dentro para fora o TER vem do EGO para o bolso.
O outro lado que, por incrível que possa parecer, também é positivo para ser encarado, é descrito numa frase de Napoleão Bonaparte que afirma: Quando as pessoas param de reclamar elas param de pensar.
Há um interessante duplo sentido na afirmação.
Reclamo, portanto, vivo... Ora! Vivo, portanto, atuo, faço e decido o que quero de melhor para mim. Reclamar é estacionar e jamais faz sentido para manifestar a vida em seu real valor.
A maior reclamação que uma pessoa pode fazer é consigo mesma, pois esta é a única que produz resultados.
Uns reclamam para reivindicar e outros a fim de protestar.
O que aqui abordamos é o ato de reclamar da vida sem base e fundamento. Há os que reclamam tanto que se tornam coitadinhos de si mesmos...
Eu procuro não reclamar de nada, porque sei que a Vida é Causa e Efeito.
No entanto, confesso que se trata de um forte exercício de conscientização interior.
E você, reclama muito? Cuide-se.
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