"Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca." Salmos 68:6
Por que há tanta gente solitária nos nossos dias?
Por que tantas pessoas vivem cercadas de outras pessoas, mas são tão solitárias?
O que fazer quando o desespero da solidão nos alcança?
A solidão é uma das maiores fontes de sofrimento nos nossos dias.
É de senso comum de muitos terapeutas que esse distúrbio provoca não somente inúmeras enfermidades psicossomáticas - dores de cabeça, de estômago, entre outras, mas também ansiedades de natureza agressiva que podem levar o indivíduo à ingestão exagerada de álcool e de drogas como a cocaína e a maconha.
Uma das causas da solidão é a competitividade imposta pela estrutura da sociedade na qual vivemos.
Em diferentes graus de exigência e em diferentes contextos da vida humana, crianças, adolescentes, adultos e idosos enfrentam o desafio da competição nos relacionamentos.
Muitas pessoas vivem em famílias, igrejas e demais ambientes sociais pautados na convicção de que a amizade, o amor e o cuidado uns para com os outros são valores ideais para uma vida boa e agradável. Entretanto, essas pessoas não conseguem vivenciar esses atributos comunitariamente, não sabem como se relacionar e nem como amar o outro, porque a cultura na qual foram formadas não incorporou esses ideais de vida como relevantes e necessários. Por isso, mesmo em contextos sociais, religiosos, educacionais, etc. propícios para o exercício da interatividade social é possível encontrar pessoas profundamente solitárias, enclausuradas em si mesmas.
A raiz da solidão é muita profunda e não pode ser resolvida com palestras de motivação, imagens de propagandas, mostrando pessoas alegres em torno de uma garrafa de cerveja ou de posse se um carro novo. Apesar desses tipos de motivações apontarem para uma vida bem sucedida e, portanto, sem solidão, elas acabam passando a ideia de que a cura da solidão e a conquista da felicidade dependem da capacidade de consumo das pessoas.
Muitos também acham que o casamento, as amizades, o convívio numa igreja seriam a solução para a nossa solidão. Infelizmente, às vezes, a ilusão tem mais força do que a realidade. Há pessoas que estão ocupando esses espaços, mas estão vivendo solitariamente. Vivem a procura de um encontro, de um abraço, de um ombro e de uma conversa amiga. Vivem o desejo de serem aceitas e acolhidas por alguém. Quantas pessoas são casadas, dormem na mesma cama com outra pessoa, mas vivem na mais absoluta solidão? Certamente são muitas.
As questões relativas à solidão são difíceis de serem diagnosticadas e explicadas, porque elas estão relacionadas a feridas do coração humano, com as mais diversas patologias psíquicas e emocionais. Todavia, segundo a Palavra de Deus, em Cristo encontramos a cura para as feridas mais profundas da alma.
A solidão pode ser erradicada da nossa vida interior quando houver uma conversão verdadeira em duas direções: a conversão a Deus, e a conversão ao próximo.
A cura da solidão não se dá na tentativa de fugir, de esquecer ou de evitá-la. Para romper essa barreira, é necessário a coragem oriunda da fé dada por Deus. Essa disponibilidade interior não nos livra da solidão de modo imediato: primeiro, ela nos conduz ao deserto do nosso próprio isolamento e, então, descobrirmos a possibilidade de através da nossa conversão a Cristo, nos voltarmos para Deus e para os outros e, assim, começarmos a construir no deserto da solidão da nossa vida um verdadeiro oásis.
Jesus nos ensina que a forma de acabar com a solidão é amar a Deus acima de todas as coisas e, como conseqüência, amar ao próximo - Lucas 10.27. Muitos têm dificuldade de acreditar que da sequidão do deserto em que vivem podem brotar grandes variedades de flores e da feiúra da solidão que sentem podem gerar muita beleza.
Jesus demonstra e nos oferece essa possibilidade ao dizer: "..se o grão de trigo não morrer fica só" João 12.24.
Na morte solitária de Cristo na cruz abriu-se a possibilidade de vivermos em comunhão uns com os outros, portanto sem solidão.
Por que há tanta gente solitária nos nossos dias?
Por que tantas pessoas vivem cercadas de outras pessoas, mas são tão solitárias?
O que fazer quando o desespero da solidão nos alcança?
A solidão é uma das maiores fontes de sofrimento nos nossos dias.
É de senso comum de muitos terapeutas que esse distúrbio provoca não somente inúmeras enfermidades psicossomáticas - dores de cabeça, de estômago, entre outras, mas também ansiedades de natureza agressiva que podem levar o indivíduo à ingestão exagerada de álcool e de drogas como a cocaína e a maconha.
Uma das causas da solidão é a competitividade imposta pela estrutura da sociedade na qual vivemos.
Em diferentes graus de exigência e em diferentes contextos da vida humana, crianças, adolescentes, adultos e idosos enfrentam o desafio da competição nos relacionamentos.
Muitas pessoas vivem em famílias, igrejas e demais ambientes sociais pautados na convicção de que a amizade, o amor e o cuidado uns para com os outros são valores ideais para uma vida boa e agradável. Entretanto, essas pessoas não conseguem vivenciar esses atributos comunitariamente, não sabem como se relacionar e nem como amar o outro, porque a cultura na qual foram formadas não incorporou esses ideais de vida como relevantes e necessários. Por isso, mesmo em contextos sociais, religiosos, educacionais, etc. propícios para o exercício da interatividade social é possível encontrar pessoas profundamente solitárias, enclausuradas em si mesmas.
A raiz da solidão é muita profunda e não pode ser resolvida com palestras de motivação, imagens de propagandas, mostrando pessoas alegres em torno de uma garrafa de cerveja ou de posse se um carro novo. Apesar desses tipos de motivações apontarem para uma vida bem sucedida e, portanto, sem solidão, elas acabam passando a ideia de que a cura da solidão e a conquista da felicidade dependem da capacidade de consumo das pessoas.
Muitos também acham que o casamento, as amizades, o convívio numa igreja seriam a solução para a nossa solidão. Infelizmente, às vezes, a ilusão tem mais força do que a realidade. Há pessoas que estão ocupando esses espaços, mas estão vivendo solitariamente. Vivem a procura de um encontro, de um abraço, de um ombro e de uma conversa amiga. Vivem o desejo de serem aceitas e acolhidas por alguém. Quantas pessoas são casadas, dormem na mesma cama com outra pessoa, mas vivem na mais absoluta solidão? Certamente são muitas.
As questões relativas à solidão são difíceis de serem diagnosticadas e explicadas, porque elas estão relacionadas a feridas do coração humano, com as mais diversas patologias psíquicas e emocionais. Todavia, segundo a Palavra de Deus, em Cristo encontramos a cura para as feridas mais profundas da alma.
A solidão pode ser erradicada da nossa vida interior quando houver uma conversão verdadeira em duas direções: a conversão a Deus, e a conversão ao próximo.
A cura da solidão não se dá na tentativa de fugir, de esquecer ou de evitá-la. Para romper essa barreira, é necessário a coragem oriunda da fé dada por Deus. Essa disponibilidade interior não nos livra da solidão de modo imediato: primeiro, ela nos conduz ao deserto do nosso próprio isolamento e, então, descobrirmos a possibilidade de através da nossa conversão a Cristo, nos voltarmos para Deus e para os outros e, assim, começarmos a construir no deserto da solidão da nossa vida um verdadeiro oásis.
Jesus nos ensina que a forma de acabar com a solidão é amar a Deus acima de todas as coisas e, como conseqüência, amar ao próximo - Lucas 10.27. Muitos têm dificuldade de acreditar que da sequidão do deserto em que vivem podem brotar grandes variedades de flores e da feiúra da solidão que sentem podem gerar muita beleza.
Jesus demonstra e nos oferece essa possibilidade ao dizer: "..se o grão de trigo não morrer fica só" João 12.24.
Na morte solitária de Cristo na cruz abriu-se a possibilidade de vivermos em comunhão uns com os outros, portanto sem solidão.
Um comentário:
muito linda a mensagem!
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