"... Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente." João 20:27
Esta é a história real de dois irmãos: Albert e Albrecht.
Em 1471, em Nuremberg, Alemanha, nascia o extraordinário pintor, (Pintura Flamenga) ALBRECHT DÜRER. Legou-nos lindos trabalhos, obras magníficas. Faleceu em 1528.
Mas, poucas pessoas conhecem a história verdadeira de ALBERT e a história do lindo quadro que o identifica. Espero que esta história, baseada na verdade, possa nos fazer entender o verdadeiro sentido do amor e do sacrifício.
No século XV, numa pequena aldeia perto de Nuremberg, vivia a família Dürer com vários filhos.
Para ter pão na mesa para todos, o pai trabalhava cerca de 18 horas diárias nas minas de carvão, e em qualquer outra coisa que se apresentasse.
Dois dos seus filhos: (Albert e Albrecht) tinham um sonho: serem pintores.
Mas sabiam que o pai jamais poderia mandar algum deles para a Academia de Pintura.
Depois de muitas noites de conversas e troca de ideias, os dois irmãos chegaram a um acordo: atirariam uma moeda ao ar e o que perdesse trabalharia nas minas para pagar os estudos ao que ganhasse.
Eles se amavam muito e não se largavam.
Concordaram que, quando terminasse o curso, o vencedor pagaria os estudos ao outro com a venda de suas obras.
Assim, os dois irmãos poderiam ser artistas.
Lançaram a moeda ao ar num domingo ao saírem da igreja.
Deus quis que fosse Albrecht a ganhar e assim foi estudar pintura em Nuremberg.
O outro irmão, Albert, começou o perigoso trabalho nas minas, onde permaneceu nos quatro anos seguintes para pagar os estudos de Albrecht, que desde a primeira hora fez sensação na Academia.
Ficou famoso. Ele se esforçava e demonstrava ter um talento natural.
As gravuras de Albrecht, os seus entalhados e os óleos chegaram a ser muito melhores que os de muitos dos seus professores que se admiravam de suas obras e seu esforço.
Quando se formou, já ganhava muito dinheiro com a venda das suas obras.
Quando o ALBRECHT (o jovem artista) regressou à sua aldeia, a família Dürer reuniu-se para uma ceia festiva em sua homenagem.
Ao finalizar a memorável festa, Albrecht levantou-se e propôs um brinde ao seu irmão Albert que tanto se havia sacrificado trabalhando nas minas para que o seu sonho de estudar se tornasse realidade.
E disse com intensa e imensa gratidão:
“Agora, meu irmão, chegou a tua vez. Agora podes ir para Nuremberg e realizar os teus sonhos, que eu me encarregarei de todos os teus gastos. Sou grato a Deus e a você por me ajudar tanto nestes anos.”
Todos os olhos voltaram-se, cheios de expectativa, para Albert. Este, com o rosto lavado em lágrimas, levantou-se e disse suavemente:
“Não irmão, não posso ir para Nuremberg. É muito tarde para mim. Estes quatro anos de trabalho nas minas destruíram as minhas mãos. Cada osso dos meus dedos já partiu pelo menos uma vez, e a artrite da minha mão direita tem avançado tanto que até tenho dificuldade em levantar o copo para o teu brinde. Não poderia trabalhar com delicadas linhas, com o compasso ou com o pergaminho e não poderia manejar a pena nem o pincel. Não irmão, para mim já é tarde. Mas estou feliz e realizado porque as minhas mãos disformes serviram para que as tuas agora tenham cumprido o seu sonho.”
Quase 500 anos se passaram desde aquele dia. Hoje as gravuras, óleos, aquarelas, entalhes e demais obras de Albrecht Dürer podem ser vistos em muitos museus de todo o mundo.
Mas com certeza - a maioria das pessoas, só se recordam de uma obra. Talvez você até tenha uma reprodução em sua casa., não é mesmo?
Albrecht Dürer, para homenagear ao sacrifício de seu irmão, desenhou as mãos maltratadas de Albert, com as palmas unidas e os dedos apontando ao céu.
Albrecht intitulou esta poderosa obra simplesmente “Mãos”, mas o mundo inteiro abriu de imediato o coração à sua obra de arte e alterou o nome da obra para “Mãos que oram”.
Na próxima vez em que você olhar uma cópia desta obra, olha-a bem.
E espero que reflita sobre a sua história real.
Rogo a Deus que ela sirva, para que, quando o orgulho invadir o seu ser, traga à sua lembrança que ninguém vence sozinho.
Jesus Cristo, ao conversar com Tomé que duvidará de sua ressurreição, mostrou-lhe as mãos marcadas pelos cravos e disse-lhe:
“..Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e coloca-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.” João 20.27
O apóstolo Paulo, após sofrer várias e terríveis perseguições, disse:
“... porque trago em meu corpo as marcas do Senhor Jesus ...” Gálatas 6.17b
Albert trazia em suas mãos as marcas do amor e dedicação ao seu irmão.
Albrecht trazia em seu peito as marcas da gratidão.
Albert estava feliz e realizado pois sua felicidade consistia em ver seu irmão feliz.
Em 1471, em Nuremberg, Alemanha, nascia o extraordinário pintor, (Pintura Flamenga) ALBRECHT DÜRER. Legou-nos lindos trabalhos, obras magníficas. Faleceu em 1528.
Mas, poucas pessoas conhecem a história verdadeira de ALBERT e a história do lindo quadro que o identifica. Espero que esta história, baseada na verdade, possa nos fazer entender o verdadeiro sentido do amor e do sacrifício.
No século XV, numa pequena aldeia perto de Nuremberg, vivia a família Dürer com vários filhos.
Para ter pão na mesa para todos, o pai trabalhava cerca de 18 horas diárias nas minas de carvão, e em qualquer outra coisa que se apresentasse.
Dois dos seus filhos: (Albert e Albrecht) tinham um sonho: serem pintores.
Mas sabiam que o pai jamais poderia mandar algum deles para a Academia de Pintura.
Depois de muitas noites de conversas e troca de ideias, os dois irmãos chegaram a um acordo: atirariam uma moeda ao ar e o que perdesse trabalharia nas minas para pagar os estudos ao que ganhasse.
Eles se amavam muito e não se largavam.
Concordaram que, quando terminasse o curso, o vencedor pagaria os estudos ao outro com a venda de suas obras.
Assim, os dois irmãos poderiam ser artistas.
Lançaram a moeda ao ar num domingo ao saírem da igreja.
Deus quis que fosse Albrecht a ganhar e assim foi estudar pintura em Nuremberg.
O outro irmão, Albert, começou o perigoso trabalho nas minas, onde permaneceu nos quatro anos seguintes para pagar os estudos de Albrecht, que desde a primeira hora fez sensação na Academia.
Ficou famoso. Ele se esforçava e demonstrava ter um talento natural.
As gravuras de Albrecht, os seus entalhados e os óleos chegaram a ser muito melhores que os de muitos dos seus professores que se admiravam de suas obras e seu esforço.
Quando se formou, já ganhava muito dinheiro com a venda das suas obras.
Quando o ALBRECHT (o jovem artista) regressou à sua aldeia, a família Dürer reuniu-se para uma ceia festiva em sua homenagem.
Ao finalizar a memorável festa, Albrecht levantou-se e propôs um brinde ao seu irmão Albert que tanto se havia sacrificado trabalhando nas minas para que o seu sonho de estudar se tornasse realidade.
E disse com intensa e imensa gratidão:
“Agora, meu irmão, chegou a tua vez. Agora podes ir para Nuremberg e realizar os teus sonhos, que eu me encarregarei de todos os teus gastos. Sou grato a Deus e a você por me ajudar tanto nestes anos.”
Todos os olhos voltaram-se, cheios de expectativa, para Albert. Este, com o rosto lavado em lágrimas, levantou-se e disse suavemente:
“Não irmão, não posso ir para Nuremberg. É muito tarde para mim. Estes quatro anos de trabalho nas minas destruíram as minhas mãos. Cada osso dos meus dedos já partiu pelo menos uma vez, e a artrite da minha mão direita tem avançado tanto que até tenho dificuldade em levantar o copo para o teu brinde. Não poderia trabalhar com delicadas linhas, com o compasso ou com o pergaminho e não poderia manejar a pena nem o pincel. Não irmão, para mim já é tarde. Mas estou feliz e realizado porque as minhas mãos disformes serviram para que as tuas agora tenham cumprido o seu sonho.”
Quase 500 anos se passaram desde aquele dia. Hoje as gravuras, óleos, aquarelas, entalhes e demais obras de Albrecht Dürer podem ser vistos em muitos museus de todo o mundo.
Mas com certeza - a maioria das pessoas, só se recordam de uma obra. Talvez você até tenha uma reprodução em sua casa., não é mesmo?
Albrecht Dürer, para homenagear ao sacrifício de seu irmão, desenhou as mãos maltratadas de Albert, com as palmas unidas e os dedos apontando ao céu.
Albrecht intitulou esta poderosa obra simplesmente “Mãos”, mas o mundo inteiro abriu de imediato o coração à sua obra de arte e alterou o nome da obra para “Mãos que oram”.
Na próxima vez em que você olhar uma cópia desta obra, olha-a bem.
E espero que reflita sobre a sua história real.
Rogo a Deus que ela sirva, para que, quando o orgulho invadir o seu ser, traga à sua lembrança que ninguém vence sozinho.
Jesus Cristo, ao conversar com Tomé que duvidará de sua ressurreição, mostrou-lhe as mãos marcadas pelos cravos e disse-lhe:
“..Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e coloca-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.” João 20.27
O apóstolo Paulo, após sofrer várias e terríveis perseguições, disse:
“... porque trago em meu corpo as marcas do Senhor Jesus ...” Gálatas 6.17b
Albert trazia em suas mãos as marcas do amor e dedicação ao seu irmão.
Albrecht trazia em seu peito as marcas da gratidão.
Albert estava feliz e realizado pois sua felicidade consistia em ver seu irmão feliz.
Você também encontra a sua felicidade na felicidade do seu próximo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário