Quando a nossa consciência se liberta da necessidade de obter resultados imediatistas e percebemos a importância de estar atentos ao processo que cada situação percorre, podemos ficar tranquilos.
Uma vida tranquila emerge a partir do nosso ancoramento na sabedoria interior que vem da Alma e nos concede dons maravilhosos:
um discurso consciente e sem palavras supérfluas, a certeza de que até a mais turbulenta tempestade passa, assim como se calam as dúvidas num coração tranquilo.
Para conseguir a tranquilidade desenvolva alguma atividade manual ou algo que o leve a usar as mãos em silêncio.
Pratique a presença da sua Alma no centro do seu coração.
Uma vida tranquila emerge a partir do nosso ancoramento na sabedoria interior que vem da Alma e nos concede dons maravilhosos:
um discurso consciente e sem palavras supérfluas, a certeza de que até a mais turbulenta tempestade passa, assim como se calam as dúvidas num coração tranquilo.
Para conseguir a tranquilidade desenvolva alguma atividade manual ou algo que o leve a usar as mãos em silêncio.
Pratique a presença da sua Alma no centro do seu coração.
Sinta a calma que vem de um contato com o Ser mais profundo.
Reverencie os momentos de silêncio e solidão que a vida lhe oferece.
Reverencie os momentos de silêncio e solidão que a vida lhe oferece.
Procure escutar o silêncio na agitação do mundo que o cerca.
Desapegue-se conscientemente da compulsividade do "fazer".
Concentre-se mais no "ser" quando estiver realizando qualquer tarefa.
Seja Feliz.
Desapegue-se conscientemente da compulsividade do "fazer".
Concentre-se mais no "ser" quando estiver realizando qualquer tarefa.
Seja Feliz.
Um comentário:
Olá Rita, realmente, sinto falta das minhas plantas lá de casa, acho que é silêncio comigo mesma quando cuidava delas que deixou um vazio dentro de mim... mas não por muito tempo.
Muito verdadeiro esse texto.
Beijos!!!!!!!!!!!
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