Na origem da palavra, arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária, ou oposta, àquela tomada anteriormente.
Diferentemente do remorso, em que a pessoa que o sofre não se sensibilizou verdadeiramente do mal que possa haver causado a outros, e que, pensando apenas no próprio bem, é capaz até de infligir a si mesmo algum tipo de castigo (como uma auto-flagelação por exemplo) apenas para tentar se esquivar de sofrer uma punição ainda mais severa por causa do erro que cometeu (punição que pode realmente, ou não, vir a penar), o arrependido verdadeiramente percebe e se sensibiliza das conseqüências ruins que seus atos causaram para outras pessoas (ou o mal que acredite haver causado a algum ser/entidade sobrenatural em que creia).
Essa sensibilização à dor alheia leva o arrependido a uma tristeza verdadeira pelo dano sofrido pelos que prejudicou. E, como consequência, sempre faz o arrependido tomar uma firme decisão de não mais cometer o mesmo erro, para não mais causar mal a outros. O arrependimento pode assim, também, ser considerado como a dor sentida por causa da dor causada.
Diferentemente do remorso, em que a pessoa que o sofre não se sensibilizou verdadeiramente do mal que possa haver causado a outros, e que, pensando apenas no próprio bem, é capaz até de infligir a si mesmo algum tipo de castigo (como uma auto-flagelação por exemplo) apenas para tentar se esquivar de sofrer uma punição ainda mais severa por causa do erro que cometeu (punição que pode realmente, ou não, vir a penar), o arrependido verdadeiramente percebe e se sensibiliza das conseqüências ruins que seus atos causaram para outras pessoas (ou o mal que acredite haver causado a algum ser/entidade sobrenatural em que creia).
Essa sensibilização à dor alheia leva o arrependido a uma tristeza verdadeira pelo dano sofrido pelos que prejudicou. E, como consequência, sempre faz o arrependido tomar uma firme decisão de não mais cometer o mesmo erro, para não mais causar mal a outros. O arrependimento pode assim, também, ser considerado como a dor sentida por causa da dor causada.
Dentre as emoções mais amargas sentidas pelos seres humanos, está o arrependimento.
Ele chega tardiamente, embrulhado em sombras, trazendo o travo do fel.
Insinua-se como tóxico penetrante, quando não irrompe desgovernado, produzindo desastre...
Nunca antecipa sua presença, mas quando chega mata a esperança, subjuga a coragem e vence a resistência.
É útil para despertar a consciência e desastroso para a convivência demorada, porque destrói a vida.
Assim, o arrependimento deve ser aproveitado, pela alma que o sente, para elevar-se acima da sua influência perniciosa.
Quando a luz do arrependimento se acende na consciência culpada, esta visualiza, com nitidez, os desatinos cometidos e se julga perdida.
Mas o arrependimento, ao contrário do que se pensa, é bênção que enseja ao arrependido maturidade e convite à reparação.
É a porta que se abre para que a alma equivocada busque o acerto e se renove para Deus.
Assim, se o arrependimento nos visita, não façamos dele motivo para o desalento.
O agricultor desavisado, que semeia espinhos ao invés de boas sementes, ou desleixado, que permite o alastramento das ervas daninhas, quando se dá conta de que sua lavoura corre perigo, não pode ficar se lamentando, de braços cruzados.
Ao contrário, deve agir rapidamente para recuperar o tempo perdido.
Assim, se o arrependimento bater nas portas da nossa consciência, devemos acolher com a tranqüilidade de quem reconhece que se equivocou, mas que deseja, sinceramente, refazer a lição com acerto.
Pense nisso!
Para evitar arrependimentos futuros convém que façamos, no momento presente, o melhor que estiver ao nosso alcance.
A consciência é guia seguro para nortear nossas atitudes, uma vez que nela estão inscritas as leis divinas.
Em última análise, arrepender-se é jamais ter que pedir perdão.
O agricultor desavisado, que semeia espinhos ao invés de boas sementes, ou desleixado, que permite o alastramento das ervas daninhas, quando se dá conta de que sua lavoura corre perigo, não pode ficar se lamentando, de braços cruzados.
Ao contrário, deve agir rapidamente para recuperar o tempo perdido.
Assim, se o arrependimento bater nas portas da nossa consciência, devemos acolher com a tranqüilidade de quem reconhece que se equivocou, mas que deseja, sinceramente, refazer a lição com acerto.
Pense nisso!
Para evitar arrependimentos futuros convém que façamos, no momento presente, o melhor que estiver ao nosso alcance.
A consciência é guia seguro para nortear nossas atitudes, uma vez que nela estão inscritas as leis divinas.
Em última análise, arrepender-se é jamais ter que pedir perdão.
Lembre-se que tudo aquilo que fazemos envolve alguma pessoa, qualquer que seja, portanto, avalie bem a situação e não pense só por você.
Todos estão cansados de saber que não adianta chorar pelo leite derramado, mesmo sendo um clichê pra lá de conhecido, pode nos ajudar bastante nos momentos de arrependimento e frustração... se levado a sério, claro.
Ah, se arrependimento matasse... pois é, mas não mata não, mesmo assim fique esperto para não dar mancadas demais e ficar mal com as pessoas e principalmente com você mesmo.
preocupado com suas últimas atitudes?
É isso aí...
Ninguém deve julgar ninguém.!!!
Um comentário:
Lindo texto.... Parabens!!!!! =)
Postar um comentário