Que linda mensagem enviada pela querida Yara
Vida!
O que é vida, como compreendê-la como eterna como nos afirmam os espiritualistas e de que existe vida além da vida?
Há um questionamento que pode nos levar, muito além das especulações, à conclusão da eternidade da vida.
Para melhor compreensão, vamos partir da premissa de que tudo na vida é dual, ou seja tudo tem seu antônimo, seu oposto, seu contrário.
Toda cara tem sua coroa, o alto e o baixo, a luz e a sombra, o dia e a noite, o preto e o branco e, assim, infinitamente.
Vamos partir do princípio da lógica que uma premissa correta leve, invariavelmente à uma conclusão correta, aliada a essa premissa a hipótese da dualidade de tudo na vida.
- Qual é mesmo o antônimo de vida?
- Morte, responderiam os apressadinhos
- Errado.
Morte é o contrário de nascimento, o antônimo, ou a dualidade de nascimento.
Vida não tem contrário, não tem antônimo.
Conclusão lógica:
Vida é eterna, não tem começo nem fim.
Sua forma de manifestação através de um corpo físico humano, ou de um objeto físico, como uma árvore, uma planta, um animal que são falíveis, mortais, nos dá a falsa sensação de que a morte é o contrário de vida.
Em princípio, e que se conheça e, até prova em contrário, vida não tem antônimo e é a única coisa impar, sem dualidade.
Por conclusão, está completamente errado o termo “vida além da vida”.
Pois não há vida além da vida.
Existe apenas, VIDA ETERNA na acepção da palavra, porquê para se afirmar que existe vida além da vida ela teria que ter um fim.
Um até, um limite, um marco.
E isso, certamente ela não tem.
Por isso, quando pensar em preservar a natureza, não pense apenas nos seus filhos, netos, bisnetos etc.
Pense que um dia a sua vida voltará a terra e, pense no que ela vai encontrar.
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