Há momentos históricos que exigem verdadeiros pontos de inflexão no rumo social e político de uma sociedade; drásticas mudanças de direção que são necessárias em situações muito especiais, principalmente quando temos atravessado longos períodos sem conseguirmos ajustar o rumo no decorrer dos fatos e a direção a ser seguida.
No entanto, é negativo que avancemos dando pulos de forma constante, com cortes na trajetória e grandes dirupções.
Convém estar alertas e ter determinação para efetuar oportunamente aqueles ajustes que nos permitam resolver sérios problemas, em lugar de adiar ou ignorar essas soluções, fato que só nos levará a represar forças que mais tarde vão transbordar, gerando altos custos e uma permanente descontinuidade de esforços e de desequilibrio.
O canibalismo social e político e o sobrepeso de egos e interesses individuais atentam contra os interesses do conjunto social e impedem que nossas necessidades e aspirações sejam atendidas.
Ainda que as paixões e as mesquinhezas ganhem força, vale a pena que vamos além dessas torrentes para olhar os outros nos olhos, reconhecer seus medos, assegurar-lhes nosso respeito e encarar com eles a tarefa conjunta de construir a paz e o bem-estar.
Será a justiça e a firmeza dos justos, a generosidade e a compaixão que nascem da boa vontade, a criatividade e o talento de cada um, a responsabilidade, a habilidade e a visão de nossos representantes de corpo e alma, que irão nos permitir construir caminhos de desenvolvimento sustentável, cicatrizar feridas, aproximar os irmãos, abater juntos a desigualdade e a pobreza.
Nesse devir —que não é uma utopia, e sim um desafio— também haverá oportunidade de refletir sobre os enigmas da vida e do desnorteamento no qual caímos ciclicamente.
Ninguém poderá dizer que a agenda da humanidade é estreita; ela nunca o foi e não o será desde que continuem a surgir anseios à procura de novos e melhores rumos. Tomara que os anos que virão nos encontre decididos a continuar essa busca, e continuarmos a ter fé.
No entanto, é negativo que avancemos dando pulos de forma constante, com cortes na trajetória e grandes dirupções.
Convém estar alertas e ter determinação para efetuar oportunamente aqueles ajustes que nos permitam resolver sérios problemas, em lugar de adiar ou ignorar essas soluções, fato que só nos levará a represar forças que mais tarde vão transbordar, gerando altos custos e uma permanente descontinuidade de esforços e de desequilibrio.
O canibalismo social e político e o sobrepeso de egos e interesses individuais atentam contra os interesses do conjunto social e impedem que nossas necessidades e aspirações sejam atendidas.
Ainda que as paixões e as mesquinhezas ganhem força, vale a pena que vamos além dessas torrentes para olhar os outros nos olhos, reconhecer seus medos, assegurar-lhes nosso respeito e encarar com eles a tarefa conjunta de construir a paz e o bem-estar.
Será a justiça e a firmeza dos justos, a generosidade e a compaixão que nascem da boa vontade, a criatividade e o talento de cada um, a responsabilidade, a habilidade e a visão de nossos representantes de corpo e alma, que irão nos permitir construir caminhos de desenvolvimento sustentável, cicatrizar feridas, aproximar os irmãos, abater juntos a desigualdade e a pobreza.
Nesse devir —que não é uma utopia, e sim um desafio— também haverá oportunidade de refletir sobre os enigmas da vida e do desnorteamento no qual caímos ciclicamente.
Ninguém poderá dizer que a agenda da humanidade é estreita; ela nunca o foi e não o será desde que continuem a surgir anseios à procura de novos e melhores rumos. Tomara que os anos que virão nos encontre decididos a continuar essa busca, e continuarmos a ter fé.
Um comentário:
Olá Rita, que mensagem linda!
Parabens, começamos a semana com muita energia positiva!!!!!!
Beijos
Arlete
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