De minha janela,
Vejo o esplendor da vida...
O raiar do novo dia, as borboletas em bando,
Pessoas ternas se amando,
A paisagem colorida...
Velhos se aquecendo ao sol,
Crianças subindo a rua, a caminho da escola,
Os passarinhos cantando, de manhã ao arrebol...
(E vejo até, com tristeza, alguém que passa calado,
Que não conhece o amor, que do mundo se isola...)
É uma janela encantada o recanto que eu habito,
De onde admiro a cidade em seu momento mais bonito:
O toque da Ave-Maria, na capelinha distante,
E o mágico pôr-do-sol, multicor e radiante...
Quanto enlevo, que ventura, usufruir a beleza
Das flores, do céu, da terra, da forte mãe-natureza.
São tantos os privilégios que nos deu o Criador,
Mas, às vezes, esquecemos que em tudo existe amor...
Que, quando a tristeza aperta, para dela nos livrar,
Basta abrir nossas janelas, o universo apreciar...
Que poderemos, de fato, recuperar nossa calma,
Reencontrar um celeiro de flores e de amores,
Escancarando as mágicas... janelas da nossa alma...
Vejo o esplendor da vida...
O raiar do novo dia, as borboletas em bando,
Pessoas ternas se amando,
A paisagem colorida...
Velhos se aquecendo ao sol,
Crianças subindo a rua, a caminho da escola,
Os passarinhos cantando, de manhã ao arrebol...
(E vejo até, com tristeza, alguém que passa calado,
Que não conhece o amor, que do mundo se isola...)
É uma janela encantada o recanto que eu habito,
De onde admiro a cidade em seu momento mais bonito:
O toque da Ave-Maria, na capelinha distante,
E o mágico pôr-do-sol, multicor e radiante...
Quanto enlevo, que ventura, usufruir a beleza
Das flores, do céu, da terra, da forte mãe-natureza.
São tantos os privilégios que nos deu o Criador,
Mas, às vezes, esquecemos que em tudo existe amor...
Que, quando a tristeza aperta, para dela nos livrar,
Basta abrir nossas janelas, o universo apreciar...
Que poderemos, de fato, recuperar nossa calma,
Reencontrar um celeiro de flores e de amores,
Escancarando as mágicas... janelas da nossa alma...
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