Conta a lenda que em uma época remota os reis ouviam falar de um sábio que tinha conhecimentos sobre a produção de riquezas e felicidade dos povos.
Os reinos viviam em guerra, os soberanos eram destituídos pelos próprios súditos, quando não pelos invasores.
O destino não era dos melhores, então quando podiam muitos seguiam com suas comitivas em longas viagens para obter seus ensinamentos.
O sábio, sempre atencioso, mais ouvia que falava.
A figura simples e humilde causava espanto e desencanto naqueles que para lá seguiam esperando encontrar luxo e riqueza ao seu redor.
O pequeno povoado onde vivia o mestre era ordeiro, as pessoas educadas, disciplinadas e de semblante atraente.
Limpas, as ruas e casas eram floridas sem qualquer ostentação.
O local ficava em um vale próspero, bem fortificado, razão pela qual nunca fora vencido.
A notícia de qualquer ameaça unia povos que saiam em sua defesa.
Na ânsia de resolver todos os problemas os visitantes contavam todas as dificuldades, às quais o sábio sempre respondia com novas perguntas, provocando longas e profundas reflexões.
Depois de alguns dias de conversa voltavam aos seus castelos e tratavam dos problemas.
Alguns tinham grande sucesso, outros nem tanto e programavam novas consultas já que nas conversas tiveram plena convicção de terem aprendido o que era necessário, mas acreditavam ter esquecido algum detalhe na hora da execução.
Por fim restavam aqueles que na longa viagem de volta se esqueciam dos ensinamentos e aborrecidos consideravam aquilo tudo uma enorme perda de tempo e ouro investidos.
Quando questionado por que tinha tanta calma e paciência para repetir as respostas às perguntas, até que seus visitantes tivessem entendido tudo perfeitamente, o sábio sempre respondia: - É mais importante que você aprenda do que eu ensine.
Os reis ficavam curiosos com o fato do sábio sempre saber o que dava ou não certo já que pouco viajava. Seus dias sempre eram ocupados no atendimento a monarcas e encontro com seus seguidores, deixando-lhe pouco tempo para outras tarefas.
Bem humorado, contava com satisfação que aqueles que tinham os melhores resultados eram sempre os que voltavam para dar as boas novas ou receber orientações.
Repetia que as pessoas que menos precisam são as que mais aprendem, ensinam e realizam.
Um dos soberanos, cujo reino tinha um povo laborioso e vivia em paz e em festa, considerado pelo sábio como um homem dotado de grande inteligência, o qual ele próprio gostava de consultar, ficou feliz ao ser questionado qual era o segredo do sucesso permanente.
Era um mandamento que seguia, ensinado em sua casa por muitas gerações, que produzia resultados extraordinários, mas que parecia simples demais para ser debatido com uma pessoa extremamente ocupada à qual viajara muitas léguas para consultar.
Aquele era o momento de satisfazer sua curiosidade, não que o incomodasse, mas que possivelmente ratificaria algo que sua família já fazia há muito tempo.
Olhando seu interlocutor nos olhos respondeu com simplicidade e firmeza:
O segredo do sucesso permanente está nas pessoas que motivamos e incitamos, não de vez em quando, mas todos os dias, para que queiram sair de casa e fazer algo sempre um pouco melhor.
O sábio com olhos brilhantes levantou-se e depois de fazer uma reverencia disse: Deus lhes de saúde e vida longa, tua família e teu reino possuem a verdadeira sabedoria.
Os reinos viviam em guerra, os soberanos eram destituídos pelos próprios súditos, quando não pelos invasores.
O destino não era dos melhores, então quando podiam muitos seguiam com suas comitivas em longas viagens para obter seus ensinamentos.
O sábio, sempre atencioso, mais ouvia que falava.
A figura simples e humilde causava espanto e desencanto naqueles que para lá seguiam esperando encontrar luxo e riqueza ao seu redor.
O pequeno povoado onde vivia o mestre era ordeiro, as pessoas educadas, disciplinadas e de semblante atraente.
Limpas, as ruas e casas eram floridas sem qualquer ostentação.
O local ficava em um vale próspero, bem fortificado, razão pela qual nunca fora vencido.
A notícia de qualquer ameaça unia povos que saiam em sua defesa.
Na ânsia de resolver todos os problemas os visitantes contavam todas as dificuldades, às quais o sábio sempre respondia com novas perguntas, provocando longas e profundas reflexões.
Depois de alguns dias de conversa voltavam aos seus castelos e tratavam dos problemas.
Alguns tinham grande sucesso, outros nem tanto e programavam novas consultas já que nas conversas tiveram plena convicção de terem aprendido o que era necessário, mas acreditavam ter esquecido algum detalhe na hora da execução.
Por fim restavam aqueles que na longa viagem de volta se esqueciam dos ensinamentos e aborrecidos consideravam aquilo tudo uma enorme perda de tempo e ouro investidos.
Quando questionado por que tinha tanta calma e paciência para repetir as respostas às perguntas, até que seus visitantes tivessem entendido tudo perfeitamente, o sábio sempre respondia: - É mais importante que você aprenda do que eu ensine.
Os reis ficavam curiosos com o fato do sábio sempre saber o que dava ou não certo já que pouco viajava. Seus dias sempre eram ocupados no atendimento a monarcas e encontro com seus seguidores, deixando-lhe pouco tempo para outras tarefas.
Bem humorado, contava com satisfação que aqueles que tinham os melhores resultados eram sempre os que voltavam para dar as boas novas ou receber orientações.
Repetia que as pessoas que menos precisam são as que mais aprendem, ensinam e realizam.
Um dos soberanos, cujo reino tinha um povo laborioso e vivia em paz e em festa, considerado pelo sábio como um homem dotado de grande inteligência, o qual ele próprio gostava de consultar, ficou feliz ao ser questionado qual era o segredo do sucesso permanente.
Era um mandamento que seguia, ensinado em sua casa por muitas gerações, que produzia resultados extraordinários, mas que parecia simples demais para ser debatido com uma pessoa extremamente ocupada à qual viajara muitas léguas para consultar.
Aquele era o momento de satisfazer sua curiosidade, não que o incomodasse, mas que possivelmente ratificaria algo que sua família já fazia há muito tempo.
Olhando seu interlocutor nos olhos respondeu com simplicidade e firmeza:
O segredo do sucesso permanente está nas pessoas que motivamos e incitamos, não de vez em quando, mas todos os dias, para que queiram sair de casa e fazer algo sempre um pouco melhor.
O sábio com olhos brilhantes levantou-se e depois de fazer uma reverencia disse: Deus lhes de saúde e vida longa, tua família e teu reino possuem a verdadeira sabedoria.
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