A amizade é uma das formas mais bonitas de amor. Sim, porque o amor se divide em várias formas.
Há amigos que a gente encontra pela primeira vez e entram como uma flecha, diretamente no nosso coração. Dizemos imediatamente que "nosso sangue combina com o de fulano."
Outros, ah, esses precisam de um tempo; precisamos conhecê-los bem para que consigam conquistar um cantinho, que geralmente se torna muito importante com o tempo; esses amigos são muitas vezes carregados de defeitos, pelo menos no nosso julgamento, e nem todo mundo está disposto a se abrir o suficiente para conhecê-los, porque muitas vezes "o sangue não combina" e não queremos mesmo dar oportunidade. Isso é uma pena! Há realmente pérolas escondidas dentro de conchas aparentemente feias. Nem sempre é assim, mas se a gente não der a oportunidade, nunca vai saber.
Há ainda aqueles que a vida nos impôs, como os colegas de escola, a turma da rua ou da igreja; esses fazem parte da nossa vida por um tempo. Alguns a gente perde de vista com o tempo e só fica mesmo a lembrança e a saudade. Outros, continuam caminhando com a gente. Tudo depende muito das circunstâncias. Mas quem não gostaria, vinte ou trinta anos depois, de reencontrar uma velha turma? !
E há hoje em dia os virtuais. Engraçado, mas falamos dos virtuais como se não fôssemos. Mas somos também, já que uma moeda sempre tem dois lados. E esses tomam uma parte importante na nossa vida também. Alguns vão desaparecer com o tempo, mas outros, os verdadeiros, vão ficar enfeitando nossa vida por longo tempo.
É... mas com tudo isso, uma coisa é certa: só vamos saber quem são nossos verdadeiros amigos nas horas difíceis. É fácil ser amigo quando tudo vai bem, quando tudo é festa; mas quando estamos por baixo, depressivos, tristes, precisando, que seja material ou moralmente, aí sim é que vamos conhecer nossos verdadeiros amigos.
E quando os reconhecemos, devemos guardá-los bem apertadinhos junto de nós, porque são esses os Anjos que o Senhor utiliza para abençoar a nossa vida!
Letícia Thompson
Há amigos que a gente encontra pela primeira vez e entram como uma flecha, diretamente no nosso coração. Dizemos imediatamente que "nosso sangue combina com o de fulano."
Outros, ah, esses precisam de um tempo; precisamos conhecê-los bem para que consigam conquistar um cantinho, que geralmente se torna muito importante com o tempo; esses amigos são muitas vezes carregados de defeitos, pelo menos no nosso julgamento, e nem todo mundo está disposto a se abrir o suficiente para conhecê-los, porque muitas vezes "o sangue não combina" e não queremos mesmo dar oportunidade. Isso é uma pena! Há realmente pérolas escondidas dentro de conchas aparentemente feias. Nem sempre é assim, mas se a gente não der a oportunidade, nunca vai saber.
Há ainda aqueles que a vida nos impôs, como os colegas de escola, a turma da rua ou da igreja; esses fazem parte da nossa vida por um tempo. Alguns a gente perde de vista com o tempo e só fica mesmo a lembrança e a saudade. Outros, continuam caminhando com a gente. Tudo depende muito das circunstâncias. Mas quem não gostaria, vinte ou trinta anos depois, de reencontrar uma velha turma? !
E há hoje em dia os virtuais. Engraçado, mas falamos dos virtuais como se não fôssemos. Mas somos também, já que uma moeda sempre tem dois lados. E esses tomam uma parte importante na nossa vida também. Alguns vão desaparecer com o tempo, mas outros, os verdadeiros, vão ficar enfeitando nossa vida por longo tempo.
É... mas com tudo isso, uma coisa é certa: só vamos saber quem são nossos verdadeiros amigos nas horas difíceis. É fácil ser amigo quando tudo vai bem, quando tudo é festa; mas quando estamos por baixo, depressivos, tristes, precisando, que seja material ou moralmente, aí sim é que vamos conhecer nossos verdadeiros amigos.
E quando os reconhecemos, devemos guardá-los bem apertadinhos junto de nós, porque são esses os Anjos que o Senhor utiliza para abençoar a nossa vida!
Letícia Thompson
Um comentário:
Ois...
Lindo este texto! Sou super fã dos textos dela! Valeu passar por aqui. Bjks, Yara
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